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El importe total de la licitación se si- tuaba en 610,76 millones de euros de los cuales 204,89 correspondían a la fabricación (142,29 de ellos aporta- dos por el Fondo de Cohesión de la Unión Europea y 62,6 por la propia Pasazieru Vilciens) y el resto para el mantenimiento de los trenes durante un periodo de 30 años.
Pasažieru Vilciens, basándose en principios comerciales, estimaba con- veniente disponer de entre 25 y 45 tre- nes pues, con ellos, al ser vehículos con una tecnología moderna, lograría redu- cir el importe que dedicaba al manteni- miento de su parque.
El nuevo consejo de administración de Pasažieru Vilciens, nombrado al efecto por el gobierno, intentaría de nuevo adquirir los ansiados trenes. Tras estudiar los posibles cambios a realizar en las infraestructuras (nuevas electrifi- caciones, enlace entre Riga y su aero- puerto y el proyecto Raíl Báltico) y las posibilidades de financiación, podrían tomar la decisión adecuada.
Presentadas cinco ofertas, sería el fabricante español CAF quien se adju- dicaría el contrato el cual se firmaría el 2 de abril de 2012. La fabricación del modelo presentado por CAF, perte- neciente a la plataforma Civity, debe- ría haberse comenzado de inmediato para poder completar el pedido antes de que finalizase el año 2015.
En septiembre del mismo año se deci- dió que el plazo de alquiler se aumen- tase hasta los 15 años y se invitaba a las empresas a participar en el mismo, entre ellas a la propia CAF.
El 14 de septiembre de 2015 fue la fecha acordada para anunciar un nue- vo concurso para la adquisición de 32 trenes eléctricos para empleo suburba- no. Con ellos podría afrontar el aumen- to de la demanda de viajeros, estimada en más de seis millones en los próxi- mos tres años, pasando de los 17 a los 23,7 millones de viajeros.
Sin embargo, múltiples inconvenien- tes propiciaron que seis meses des- pués, el 2 de octubre, el contrato fuese anulado y, aunque se mantuvieron con-
Al igual que ocurriese anteriormente, CAF presentaría una queja ante la Co- misión Europea al modificar Pasažieru Vilciens las condiciones de la licitación, referidas a la financiación y reparto de responsabilidades, fuera de los plazos establecidos.
En esta ocasión, para elegir la oferta ganadora, primarían además del coste del tren, los correspondientes al ciclo de vida por asiento, el consumo de electricidad y los tiempos de entrega que, como máximo, debería ser de 36 meses tras la firma del contrato.
Vilni š/WP]
NUEVO CONCURSO
Era la segunda vez que un concurso para disponer de trenes modernos que- da en suspenso para desgracia de los usuarios del ferrocarril.
El aumento de la demanda y la ob- solescencia del material de Pasazieru Vilciens unido al fracaso para la com- pra de nuevos trenes, convinieron que el gobierno letón anunciase, en agosto de 2013, un nuevo concurso aunque, en esta ocasión, emplearía la formula de alquiler, con opción a compra, por un periodo de cinco años.
A LA TERCERA...
En marzo de 2014 se abrieron las cartas con las tres ofertas presentadas
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