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FRAGMENTA HISTORICA
         Diogo Faria                                                   FRAGMENTA HISTORICA
         Diogo Faria
                                                        4. Diogo Pacheco
         Apêndice  II  -  Notas  biográ icas  dos       4. Diogo Pacheco
                                                        4. Diogo Pacheco
         Apêndice  II  -  Notas  biográ icas  dos
         Apêndice  II  -  Notas  biográficas  dos
         embaixadores  identi icados  por  Francisco   Doutor. Desembargador da Casa da Suplicação
         embaixadores  identi icados  por  Francisco
         embaixadores  identificados  por  Francisco
                                                     Doutor. Desembargador da Casa da Suplicação
                                                     Doutor. Desembargador da Casa da Suplicação
         Dionísio de Almeida
         Dionísio de Almeida
         Dionísio de Almeida
                                                     a partir de 1505, mantinha-se no Desembargo
                                                     a partir de 1505, mantinha-se no Desembargo
                                                     a partir de 1505, mantinha-se no Desembargo
                                                     em 1521. Foi enviado a Roma como embaixador
                                                     em 1521. Foi enviado a Roma como embaixador
                                                     em 1521. Foi enviado a Roma como embaixador
                                                     em 1505 e 1513 .  . .
                                                     em 1505 e 1513
                                                     em 1505 e 1513 44 44
                                                                  44
            1. Álvaro da Costa
            1. Álvaro da Costa
            1. Álvaro de Bragança
         Foi moço de câmara de D. Manuel enquanto       5. Diogo de Sousa
         Foi moço de câmara de D. Manuel enquanto
                                                        5. Diogo de Sousa
         duque  de Beja. Desempenhou vários cargos      5. Diogo de Sousa
         Também  conhecido  como  Álvaro  de Portugal,
         duque  de Beja. Desempenhou vários cargos
                                                     Frequentou a Universidade de Salamanca e
         na  casa do  Venturoso: foi guarda-roupa do   Frequentou  a  Universidade  de  Salamanca
                                                     Frequentou a Universidade de Salamanca e  e
         na  casa do  Venturoso: foi guarda-roupa do
         era  filho  de  D.  Fernando,  segundo  duque
                                                     doutorou-se na Universidade de Paris. Foi
                                                     doutorou-se na Universidade de Paris. Foi
         rei, armador-mor e  camareiro. Foi cavaleiro   doutorou-se na Universidade de Paris. Foi deão
         de  Bragança.  No  reinado  de  D.  Afonso  V,  foi
         rei, armador-mor e  camareiro. Foi cavaleiro
                                                     deão da capela real, bispo do Porto (1495-
         e fidalgo da Casa Real e, no final do reinado   da capela real, bispo do Porto (1495- 1505)
                                                     deão da capela real, bispo do Porto (1495- e
         e fidalgo da Casa Real e, no final do reinado
         Regedor  da  Casa  da  Suplicação  e  Chanceler-
                                                     1505)  e  arcebispo  de  Braga  (1505-1532).  Foi
                                                     1505)  e  arcebispo  de  Braga  (1505-1532).  Foi
         de  D.  Manuel,  foi-lhe  atribuído  o  título  de   arcebispo  de  Braga  (1505-1532).  Foi  enviado
         mor.  Na  sequência  da  conjura  contra  D.  João
         de  D.  Manuel,  foi-lhe  atribuído  o  título  de
                                                     enviado como embaixador a Roma em 1493 e
         Dom. Participou em missões diplomáticas em   como embaixador a Roma em 1493 e em 1505 45
         Dom. Participou em missões diplomáticas em
         II,  que  culminou  com  o  assassinato  do  seu
                                                     enviado como embaixador a Roma em 1493 e  .
                                                     em 1505 .  .
         Castela (1496, 1497)  e  Roma (1506) . .
         Castela (1496, 1497)  e  Roma (1506) 41     em 1505 45
         irmão,  exilou-se  em  Castela.  Regressou  no
                                                            45
                                        41
         reinado de D. Manuel e desempenhou missões     6. Duarte Galvão
         diplomáticas em Castela (1496, 1497) .
                                      41
                                                        6. Duarte Galvão
                                                        6. Duarte Galvão
                                                     Filho de Rui Galvão, escrivão da puridade de D.
            2. Cristóvão Barroso                     Afonso V. Foi cronista-mor do reino, secretário
            2. Cristóvão Barroso
                                                     Filho de Rui Galvão, escrivão da puridade de D.
                                                     Filho de Rui Galvão, escrivão da puridade de D.
            2. Cristóvão Barroso
                                                     Afonso V. Foi cronista-mor do reino, secretário
                                                     Afonso V. Foi cronista-mor do reino, secretário
         Foi criado da infanta D. Isabel, duquesa da   do  Africano  e  membro  do  Conselho  Régio.
         Foi criado da infanta D. Isabel, duquesa da
                                                     do  Africano  e membro do Conselho Régio.
         Borgonha, e vedor das casas do duque Carlos   Participou  em  diversas  missões  diplomáticas
                                                     do  Africano  e membro do Conselho Régio.
         Borgonha, e vedor das casas do duque Carlos
         Foi  criado  da  infanta  D.  Isabel,  duquesa  da
                                                     Participou  em  diversas  missões  diplomáticas
         o Temerário e dos imperadores Maximiliano e  enviadas a Aragão (1481), Império (1486, 1506),
                                                     Participou  em  diversas  missões  diplomáticas
         o Temerário e dos imperadores Maximiliano e
         Borgonha, e vedor das casas do duque Carlos
                                                     enviadas a Aragão (1481), Império  (1486,
                                                     enviadas a Aragão (1481), Império  (1486,
         Carlos V. Quando o embaixador Pero Correia   França  (1506),  Roma  (1506)  e  Etiópia  (1515-
         Carlos V. Quando o embaixador Pero Correia  e
         o Temerário e dos imperadores Maximiliano
                                                     1506),
                                                     1506),  França  (1506),  Roma  (1506)  e  Etiópia
         regressou a Portugal após a sua missão junto de   1517) .França  (1506),  Roma  (1506)  e  Etiópia
                                                         46
         Carlos  V.  Quando  o  embaixador  Pero  Correia
         regressou a Portugal após a sua missão junto de
                                                     (1515-1517)
         Maximiliano, ficou responsável pela conclusão   (1515-1517) .  .
                                                               46
         Maximiliano, ficou responsável pela conclusão
                                                               46
         regressou a Portugal após a sua missão junto de
         Maximiliano, ficou responsável pela  .
         de alguns negócios na corte imperial 42        7. Francisco Lopes
         de alguns negócios na corte imperial .  conclusão
                                      42
         de alguns negócios na corte imperial .
                                      42
                                                        7. Francisco Lopes
                                                        7. Francisco Lopes
                                                     Esteve em missão em Roma, pelo menos, entre
            3. Diogo Lobo                            28  de  agosto  de  1500  e  28  de  dezembro  de
            3. Diogo Lobo
                                                     Esteve em missão em Roma, pelo menos, entre
                                                     Esteve em missão em Roma, pelo menos, entre
            3. Diogo Lobo
                                                     28 de agosto de 1500 e 28 de dezembro de
                                                         47
                                                     28 de agosto de 1500 e 28 de dezembro de
         Filho de João Fernandes da Silveira, membro   1503 .
         Filho de João Fernandes da Silveira, membro
                                                     1503 .  .
         do Desembargo de D. Afonso V e de D.
         Filho de João Fernandes da Silveira, membro do   1503 47
         do Desembargo de D. Afonso V e de D.
                                                         47
         João  II  e  protagonista  de  inúmeras  missões
         João  II  e  protagonista  de  inúmeras  missões  e
         Desembargo de D. Afonso V e de D. João II      8. Gonçalo de Azevedo
         diplomáticas,  Diogo  Lobo  sucedeu  ao  pai
         protagonista de inúmeras missões diplomáticas,
         diplomáticas,  Diogo  Lobo  sucedeu  ao  pai
                                                        8. Gonçalo de Azevedo
                                                        8. Gonçalo de Azevedo
         como Barão de Alvito. Foi Vedor da Fazenda
         Diogo  Lobo  sucedeu  ao  pai  como  Barão  de   Doutor  em  Leis,  na  Universidade  de  Pisa,  em
         como Barão de Alvito. Foi Vedor da Fazenda
                                                     Doutor em Leis, na Universidade de Pisa, em
         Alvito.  Foi  Vedor  da  Fazenda  entre  1496   1482. Foi Desembargador do Paço e das Petições,
         entre 1496 e 1525, quando morreu. Membro
         entre 1496 e 1525, quando morreu. Membro  e
                                                     Doutor em Leis, na Universidade de Pisa, em
                                                     1482. Foi Desembargador do Paço e das Petições,
         1525,  quando  morreu.  Membro  do  Conselho   pelo menos, entre 1496 e 1516. Desempenhou
         do Conselho Régio desde 1484, foi ainda
                                                     1482. Foi Desembargador do Paço e das Petições,
         do Conselho Régio desde 1484, foi ainda
                                                     pelo menos, entre 1496 e 1516. Desempenhou
                                                     pelo menos, entre 1496 e 1516. Desempenhou
         mordomo-mor do  Príncipe Perfeito  e do
         Régio desde 1484, foi ainda mordomo-mor do   ainda  funções  como  Desembargador  dos
         mordomo-mor do  Príncipe Perfeito  e do
                                                     ainda  funções  como  Desembargador  dos
                                                     ainda  funções  como  Desembargador  dos
         Venturoso 43             43                 Agravos da Casa da Suplicação, Chanceler-mor
         Venturoso .  .
         Príncipe Perfeito e do Venturoso .
                 43
                                                     Agravos da Casa da Suplicação, Chanceler-mor
                                                     Agravos da Casa da Suplicação, Chanceler-mor
                                                     44 44 44 ANTT, Chancelaria de D. Manuel I, livro 23, fl. 46, livro
                                                       ANTT, Chancelaria de D. Manuel I, livro 23, fl. 46, livro
                                                       ANTT, Chancelaria de D. Manuel I, livro 23, fl. 46, livro
         41  Margarida Leme, “D. Álvaro da Costa: o fiel servidor   39, fl. 26v.
                                                     39, fl. 26v.
           Margarida Leme, “D. Álvaro da Costa: o fiel servidor
                                                     39, fl. 26v.
         41
            Eugénia  Pereira  da  Mota,  Do Africano ao Príncipe
         41
         do rei, o fundador da família”, in  D. Álvaro da Costa   45 45 45   Avelino  de  Jesus  Costa,  “Sousa,  Diogo  de”,  in
                                                       Avelino de Jesus Costa, “Sousa, Diogo de”, in
         do rei, o fundador da família”, in  D. Álvaro da Costa
                                                       Avelino de Jesus Costa, “Sousa, Diogo de”, in
         e a sua descendência, séculos XV-XVII: poder, arte e   Dicionário de História de Portugal, dir. Joel Serrão, vol.
                                                     Dicionário de História de Portugal, dir. Joel Serrão, vol.
         Perfeito (1480-1483). Percursos na burocracia régia, vol.
                                                     Dicionário de História de Portugal, dir. Joel Serrão, vol.
         e a sua descendência, séculos XV-XVII: poder, arte e
         II, Dissertação de mestrado apresentada à Universidade   IV, Porto, Iniciativas Editoriais, 1971, pp. 70-73.
         devoção, coord. Maria de Lurdes Rosa, Lisboa, Instituto
                                                     IV, Porto, Iniciativas Editoriais, 1971, pp. 70-73.
                                                     IV, Porto, Iniciativas Editoriais, 1971, pp. 70-73.
         devoção, coord. Maria de Lurdes Rosa, Lisboa, Instituto
         de Estudos Medievais, 2013, pp. 31-58.
                                                       Ana Paula Avelar, “Galvão, Duarte”, in  Dicionário
         do Porto, 1989, pp. 30-36.                  46 46 46   Ana  Paula  Avelar,  “Galvão,  Duarte”,  in  Dicionário
                                                       Ana Paula Avelar, “Galvão, Duarte”, in  Dicionário
         de Estudos Medievais, 2013, pp. 31-58.
                                                     da  Expansão Portuguesa 1415-1600, dir.  Francisco
         42  Damião de Góis, Crónica do Felicíssimo Rei D. Manuel,   da Expansão Portuguesa 1415-1600,  dir.  Francisco
           Damião de Góis, Crónica do Felicíssimo Rei D. Manuel,
                                                     da  Expansão Portuguesa 1415-1600, dir.  Francisco
         42
           Damião de Góis, Crónica do Felicíssimo Rei D. Manuel,
         42
         vol. IV, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1926, cap.   Contente Domingues, vol. I, Lisboa, Círculo de Leitores,
                                                     Contente Domingues, vol. I, Lisboa, Círculo de Leitores,
         vol. IV, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1926, cap.
                                                     Contente Domingues, vol. I, Lisboa, Círculo de Leitores,
         vol. IV, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1926, cap.
                                                     2016, pp. 421-422.
         I, pp. 1-2.                                 2016, pp. 421-422.
                                                     2016, pp. 421-422.
         I, pp. 1-2.
         I, pp. 1-2.
         43  Diogo Faria, A Chancelaria de D. Manuel I. Contribuição   47 47 47   ANTT,  Corpo  Cronológico,  parte  I,  maço  3,  n.º  25,
         43
                                                        ANTT,  Corpo  Cronológico,  parte  I,  maço  3,  n.º  25,
                                                        ANTT,  Corpo  Cronológico,  parte  I,  maço  3,  n.º  25,
           Diogo Faria, A Chancelaria de D. Manuel I. Contribuição
           Diogo Faria, A Chancelaria de D. Manuel I. Contribuição
         43
                                                     maço  4,  n.º  46.  A  rigorosa  identificação  desta  figura
         para o estudo da burocracia régia e dos seus oficiais,   maço  4,  n.º  46.  A  rigorosa  identificação  desta  figura
         para o estudo da burocracia régia e dos seus oficiais,
         para o estudo da burocracia régia e dos seus oficiais,
                                                     maço  4,  n.º  46.  A  rigorosa  identificação  desta  figura
                                                     exige estudos mais aprofundados, pois as possibilidades
         Porto, Dissertação de mestrado apresentada à   exige estudos mais aprofundados, pois as possibilidades
                                                     exige estudos mais aprofundados, pois as possibilidades
         Porto, Dissertação de mestrado apresentada à  à
         Porto,  Dissertação  de  mestrado  apresentada
         Universidade do Porto, 2013, pp. 166-173.   de homonímia são inúmeras.
                                                     de homonímia são inúmeras.
         Universidade do Porto, 2013, pp. 166-173.
                                                     de homonímia são inúmeras.
         Universidade do Porto, 2013, pp. 166-173.
                                                                                       125
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