Page 138 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
um só caco, para que não mais retorne a esse mundo a desordem
e a mentira dos desonestos da Glória. Tantos tempos infindos e
praticaram o que é prejudicial à Lei de Kalamun.
Nosso tempo reflete nesse momento sagrado, a cura de
todos os males que assolam a humanidade. Sonharemos sempre
o sonho dos justos, com os préstimos de todos aqueles que
contribuem para com a Lei Sagrada na ecumênica Cidade de
Thor que se encontra na esfera astral do Planeta.
A comunhão de todos os Seres que aqui estarão, será a
Comunidade do futuro presente como unidade de Deus na
carne, no seu Filho primogênito. A cosmogenia será alicerçada
à Grande Obra do Altíssimo em todos nós, os primogênitos das
raças hiperbóreas. Salve a Grande diretriz!
Tenhamos nos conclames de força, o grande momento para
um aprendizado de leis trans-substanciais no plano da matéria
alquímica. Vamos combinar os genes das raças hiperbóreas
com o núcleo do sistema de cada ser personal. Há qualidades de
soberania para muitos que aqui estão, enquadrados num sistema
tão complexo de tempo que na sua raiz não predomina nem um
só elemento que combine com os padrões alquímicos. Todos
os enlaces da carne não condizem com a primazia dos 4 selos
sagrados nos sub-elementos da matéria orgânica, qual seja, o
núcleo central da alma no relevante e Supremo ser Andrógeno.
* A maior de todas as dificuldades das raças caídas é
aceitar o retorno ao Paraíso através da obediência às magnas
Leis universais, onde se dita que a carne gera a carne, e apenas
o espírito poderá gerar o espírito. Assim disse Jesus: “aquele
que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino
de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do
Espírito é espírito” (1Pe 2:11).
O que implica dizer que é necessário que as águas de
nossa estrutura quaternária (nossas secreções glandulares)
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