Page 136 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
* Nas terras onde hoje se encontra o Reino Unido, logo no
principio da implantação da raça Ariana no planeta, seqüen-
ciando a regência de Kalamun sobre essa região, estabeleceu-se
o reinado dos filhos do Sol, que conseguiram reter a rebelião
dos intrusos, as raças degeneradas que aqui se instalaram.
Nessa época o Rei Abadias III era o sucessor dos sobera-
nos raciais, que guardava o Tabernáculo dos deuses, e transmitia
de geração a geração, os retos procedimentos para seguir a
evolução de alma de forma adequada, a fim de que essa não so-
fresse adulterações no caminho.
O Rei Abadias III vinculou os seus seguidores como seus
conselheiros fiéis e predestinou a eles a herança do Deus vivo na
carne. Era complexo demais o Tabernáculo dos deuses e através
dos seus seguidores, ditos conselheiros, o Rei Abadias tomou
uma forte decisão, mesmo sendo contrária a seus conselheiros,
recriminando os serviços de alguns dos seus, enquadrando-
os sob regulamentos já pré-existidos dentro de seu ministério
enclausurando-os por 30 dias de retiro Santo.
Acontece que as regras que continham os regulamentos
foram quebradas pelos próprios conselheiros do Rei, que em
unanimidade procuraram transcrever um novo testamento de fé e,
logo que assim foi elaborado, o Rei Abadias III, foi assassinado
pelo senhor da côrte chamado Ananias II.
* Ocorre que nessa época, começaram a surgir diversos
infratores dessas santas leis, posto acharem por demais difícil
seguir esses padrões pré-estabelecidos pelos soberanos raci-
ais. Começou a ocorrer então, uma pequena rebelião, a qual
o Rei Abadias III tentou conter, infringindo aos infratores uma
penalidade de jejum e reclusão por 30 dias, para que puri-
ficassem suas mentes e corações. Esse ato, no entanto, não foi
bem recebido pelos demais auxiliares do reino, e por detrás
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