Page 131 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina

A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle

querente do ato prazeroso, Exú o guardião do Tempo, varre das
mentes dos homens o incesto da loucura. O tesouro é guardado
para que se possa compor dentro de novas leis, o meticuloso
e inexaurível Tempo. Há rajadas de vento soprando do Norte
e viemos estabelecer a Ordem em sua plenitude maior. As cor-
rentes deflagradas constituem um grande problema para todos.
Em uníssono com a Verdade Suprema, vamos restringir o con-
hecimento reafirmando-o para o que se deve conseguir, intencio-
nando o compadecimento de alguns líderes espirituais: Cagengê,
Obalufã, Katendê de Arupã.

Diálogo com os Seres das Plêiades

P. - Aclarando a consciência, o que são os Orixás e em que
mundos vivem?
- São os vossos conselheiros, previamente falando, habitam
nas profundezas do Oculto Sobrenatural, nas raízes do conclave
de Deus Maior o Gengê de Opelé, a sabedoria nata na absorção
dos corações humanos.
Os negros africanos quando vieram para o Brasil, difun-
diram o que se chama Opelé de Ifá, assim chamado comedi-
damente pelo os que aqui chegaram.
Oxalá de Ifé, a Grande Cidade Branca, como todos
respeitam, existe em 7 selos sagrados. No jogo de Opelé, assim
se faz o tempo dos iníquos. Os nós de todos os tempos serão
desfeitos.
Num jogo concluímos os merecimentos de cada um, porém,
qualificamos a soberania em todos os tempos, diferentemente.
Vamos quebrantar o tempo dentro de leis kármicas, porquanto
não vamos restringir o encabeçamento dos lideres do Afoxé.
Assim Seja e Assim Será!

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