Page 133 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
tiça. Os seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a Sua
cabeça havia muitos diademas. Ele tinha um nome escrito, que
ninguém sabia senão Ele mesmo. Estava vestido com um manto
salpicado de sangue, e o nome pelo qual se chama é o Verbo
de Deus. Seguiam-no os exércitos que estão no céu, em cavalos
brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. Da sua boca saía
uma espada afiada, para ferir com ela as nações. Ele as regerá
com vara de ferro. Ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do
furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. No manto, sobre a sua
coxa tem escrito o nome: Reis dos reis, e Senhor dos senhores.
Então vi um anjo em pé no sol, o qual clamou com grande voz
a todas as aves que voavam pelo meio do céu: Vinde, e ajuntai-
vos para a ceia do grande Deus, para comerdes carnes de reis,
carnes de poderosos, carnes de cavalos e seus cavaleiros, carnes
de todos os homens, livres e escravos, pequenos e grandes”.
(Apocalipse 19:11-18)
Cada Conselheiro que se apresenta a ti corresponde a
fagulhas de felicidade por ti e todos os Membros do Conselho
Maior refletem a glória em teu sistema endócrino. Das Plêiades
viemos, para comemorar o apêndice do Tabernáculo dos deuses.
Nas margens do rio Nilo comemorarão a viagem das almas
requeridas nas nuvens platônicas do Ser Áurico.
* Em breve todos os portais de entrada ao Jardim do Edén
se abrirão. E às margens do Nilo, se dará um grande encontro
entre as almas reeleitas, que poderão finalmente rever todos
os registros da grande odisséia percorrida por nosso pequeno
planeta.
Ali se reunirão diversas humanidades cósmicas, que jun-
tamente com seus filhos planetários celebrarão a inauguração
do Novo Ciclo da história.
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