Page 188 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle


             de surpresa e se nomeie desavisado quando, de súbito, receber
             confisco de todos os seus bens e direitos de aqui permanecer.
            A Lei e a Ordem divinas voltam a se estabelecer  e isto é feito
            AGORA!


                  Calculamos uma nova trajetória para essa esfera de ação
             e não temeremos nenhum imprevisto que possa nos retardar em
             nosso avanço estelar.
                  Solucionamos todos os problemas que existem nessa ve-
             lha Ordem em nosso campo astral de manifestação e assim as-
             sistiremos a viagem rumo ao desconhecido para muitos. Comu-
             nicamos-vos para que haja uma total discrepância e avantajamos
             o número de informações para não ferir as complexidades de
             muitos, no jogo de manipulação das massas.

                 * Desta feita, todos já estão mais que  avisados! Muitos
             seres que se encontram numa classificação dita “resgatáveis”,
             ainda se deixam aprisionar no jogo emaranhado do poder e das
             articulações diplomáticas, onde se torna difícil discernir quem
             é quem.
                  Mas as máscaras estão a cair.  E a esta altura já sabem
             bem quem são os verdadeiros Comandantes da Luz. Acreditamos
             que também tenham compreendido que o nosso pai Akenaton,
             juntamente com todosos filhos do Sol, estão apenas aguardando
             o momento em que poderão cobrar de cada um aquilo que lhes é
             de direito. A todos, também se deu a conhecer, potência mágica
             dos  Soberanos  Raciais,  os  deuses  de  múltiplas  qualificações
             atemporais. Até mesmo Kalamun também se apresenta como o
             representante magno do reino Elemental, que infringirá a cada
             núcleo atômico, a força da justiça soberana.
                  É  realmente  de  tremer  e  abalar a estrutura  até  mesmo
             dos mais incrédulos. Mas a essa altura da evolução científica,
             onde a ficção se mescla à realidade, e a realidade, tal qual a


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