Page 189 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina

A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle

experimentamos até hoje, se torna uma matriz obsoleta para
explicar tamanhos fenômenos já presenciados pelos cientistas...
bem amados senhores, a essa altura todos haverão de convir
que há mesmo múltiplas razões para se temer! Ajam, pois
rapidamente, para o benefício de sua própria libertação, e
esforcem-se por produzir atos que os possam redimir de seus
erros cometidos junto aos correligionários do abuso e da má
fé. Quanto a nós, qualificamo-nos apenas como os porta-vozes
desses Senhores das Esferas Infinitas. Sendo assim, em nada
poderemos contribuir, além das informações transmitidas
através das palavras que se relacionam nesse pergaminho.
Constitui-se ato de grande sabedoria, nos pouparem
desconfortos, seja em qual dimensão for. Posto que nessa nova
instância, o sacrifício dos justos se transladará na ativação de
uma rede enfileirada de peças justapostas, em forma helicoidal,
em toda a superfície do orbe. E o juízo será maior.

Nosso intento é reavaliar o sistema de comando da Terra e
não nos enfrearmos nas contendas de alguns, em número até que
valoroso, se estivessem em sua plena comunhão com a Verdade
Absoluta. A natureza é bem sábia quando cria, conforme as leis
de interferência no que se diz: - A Ordem há que ser cumprida,
mas não dificultada para cumpri-la.
Nós queremos a Ordem Maior dentro do grande contexto
da humanidade, mas isso não nos condiz com a verdade mani-
festa em nosso plano de ação contínua.
Haveremos de seguir retumbante na glória e não reavendo
sistemas falidos, sem conexão com a Verdade Suprema. Que
desperdício para nós contemplar-nos com o devaneio da dor de
muitos. Não será bem esse o caso, mas aguardem momentos
propícios para a grande revelação, que se fará para todos na
esfera celeste. Seguiremos juntos com esse grande Avatar da Era
de Aquário.

189