Page 73 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina

A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle

portanto, temos que consentir o plano evolutivo em nossas
células. As entidades que comandam as energias planetárias
estão fincando neste solo a sua raiz andrógena.
Nas mágicas de cada Ritual Sagrado, os versos alquímicos
são consagrados sem que percebamos na nossa indolência, o
fato. A mágica sideral vem contatar àqueles que são puros de
coração e que possuem olhos de Águia, pois há protuberância
nas raízes andrógenas.
Os seres alquímicos são todos aqueles microrganismos
manifestos, até mesmo em uma célula congeniada com o san-
gue de cada indivíduo. Existe até mesmo um número bem maior
de genes do que se pode imaginar. A seleção dos núcleos para
poder cingir um patrimônio celular requer perspicácia, e muita,
de nossa parte. Atualmente, ainda não se encontra na Terra uma
tecnologia criada por um ser humano capaz de diagnosticar tal
ebulição.

* Veja... será que os humanos que colocam seus olhos sobre
essas revelações, será que conseguem sentir a complexidade
de tudo que somos? Nós somos as sementes lançadas há éons
por geneticistas cósmicos, que através da lei do livre arbítrio,
foram seguindo de experimento em experimento até provocarem
um grande e terrível Holocausto sideral. E depois disso, ainda
conseguiram o perdão e a benevolência de Hierarcas superiores
que lhes forneceram novas matrizes com as quais eles poderiam
chegar a novos experimentos para recriar a raça humana de 3ª
dimensão. Que coisa mais estranha! Que história mais sinistra
para caber na mente de humanos tão limitados que ainda somos!
Mas mesmo assim, podemos compreender que somos a semente
que germinou, cresceu, floresceu e frutificou!
Há da parte desses criadores primordiais uma grande
expectativa, em relação a nós. Para que a Luz Crística volte
a ocupar seu lugar, dentro de nossos núcleos atômicos intra-

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