Page 78 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
existente entre os corpos de níveis superiores - Crístico, Búdico
e monádico).
* Para alcançarmos níveis elevados de consciência, deve-
mos começar a equilibrar nossa estrutura anatômica, corri-
gindo nossa alimentação, nossa respiração, nossa atividade
arterial e intra venosa, através de exercícios, e diversas ativi-
dades físicas existentes que visam equilibrar o sistema ener-
gético humano.
Há ligaduras de cores exatas e padronizadas para o
complemento final de libertação da alma indolente. Todos somos
coagidos a seguir o caminho da libertação da alma porque nossas
raízes estão fincadas na base central do sistema endócrino. As
impurezas das incertezas e das dúvidas são delegações das
forças opositoras, agindo através do sistema de coordenação
das células linfáticas. No nosso organismo, as forças das célu-
las pluricelulares fazem, em parte, um grande movimento cir-
culatório em que no seu auge de desmembramento circulem as
raias do núcleo e assim, colaboram com o antigo sistema de ação
anafrôntico. Há tremendas radiações nesse momento, em cores
vigorosas e esplendorosas.
* Quando a estrutura celular está em funcionamento ade-
quado, ela mesma começa a girar de forma ordenada em seu
núcleo atraindo para si a consciência de nosso ternário superior,
possibilitando dessa forma que as partículas mais sutis dos
corpos espirituais possam ser incorporadas a esse quaternário
metabólico inferior.
Nesse ínterim de acontecimentos combustivos, os serviços
de cada ser no planeta, trocam-se automaticamente de cores,
revitalizando-se os campos áuricos para que assim o Corpo
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