Page 74 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
P. 74

A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle


             celulares. Que coisa gigantesca! Temos diversos pais...que nos
             esperam..do outro lado do véu...que estão ansiosos, aguardando
             que retornemos à nossa Consciência Crística. Eles esperam que
             aconteça em nós o milagre que já não cabe a eles realizar. Eles
             esperam que nós mesmos, atuemos dentro do nível consciencial
             que já conseguimos alcançar através dessa integração que
             a alma tem com o seu Deus Interno que está vivificado cada
             núcleo eletrônico, cada núcleo atômico, cada núcleo celular.
                  Estes seres...estes pais siderais, estão apenas aguardando
             que cada um de nós chame para si a sagrada alquimia que nos
             tornará mais e mais conscientes de nossa origem estelar. Eles
             esperam muito por esse momento onde a nossa alma humana
             clame para ser completamente revestida pelo fogo santo de Seu
            Deus.
                  Essa é a alquimia que eles esperam que aconteça dentro
             de cada um de nós. Alquimia que não está mais nas mãos deles
             promover. Mas é nosso  o poder de ação, através do uso de
             nossas próprias qualificações e livre arbítrio: As quais são: a fé,
             a força interior, o exercício da adoração e revêrência ao centro
             sagrado de nosso coração, e o uso correto da palavra falada...
             do verbo que promove a manifestação de tudo que desejamos
            ver realizado.
                  Então.... isso é mesmo um momento incomum que todos
             estamos vivendo, nós, como espécie humana que caminha para
             uma  grande  transformação  através  da  dor...  devemos  definir
             qual será nosso destino... isso cabe apenas a nós mesmos. E
             de outro lado estão esses nossos pais siderais que aguardam
             ansiosos pelo desfecho  dessa experiência,  para dessa forma,
             redimirem um pouco o peso da culpa que ainda sentem pela
             grande destruição que eles mesmos  provocaram em tempos
             remotos... Não me refiro a todos, é claro.






                                          74
   69   70   71   72   73   74   75   76   77   78   79