Page 121 - memorias
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ra ra a a le g ria de todos nòs,
Diz o d ic io n ? ris ta A urélio oue s e c re tá rio é aquele que se incumbe ie
v o lta a c irc u la r a ’’Folha da Romã term inadas redações, oue se ocupa da organizaçao e do funcionam ento de uma ass
ze ira,n u n a roupagem nova«Ela neee£ b le ia , de uma. sociedade, de um serv iço a d m in istra tiv o .
s i t a de nosso a p o io ,p o is, é o nos
Na M açonaria Sim bólica, o S e c re tá rio é um o f ic ia l d ig n itá rio , uma das La.
so orgao, nos dando a v isao c la ra
zes da L oja, ocupando o ouinto lu g a r na escala h ie rá rq u ic a das D ignidades.
e pura, cheia de ensinam entos da /
Sm Loja, o S e cre tario b o sicio n a-se no O rien te, à esouerda do Venerável
Ordem Maçónica. t r e e em fre n te ao Orador. Tem tuna Jo ia d is tin tiv a composto oor duas oenas cruz
Um ap óstolo d isse que o p u ri d as, pendente de uma co rren te ou de uma f i t a la rg a . O S e c re tá rio pede a p alav ra
fic a n te sangue de Jesus é uma necef retam ente ao V enerável M estre, sendo-lhe e s ta concedida com p re fe rê n c ia sobre ouf
sidade ab so lu ta para m ilhões de po tr o s .
bres irm acs ,m as, não duvidemos, /
No in íc io dos trab a lh o s o S ec re ta rio le a a ta da sessão antexüor
ouanto mais se re s humanos fize rem / d ie n te do dia*
sua filia ç a o na M ística M açónica,/ 0 S e c re ta rio tem como p rin c ip a is a trib u iç õ e s s e c r e ta r ia r as sessões da
mais conscientem ente c o n stru irã o ja , lavrando as re sp e c itv a s a ta s ; m anter atu a liza d o s os aro u iv o s; e la b o ra r os áJ
Templo da Alma, m ais cedo v irá o /
cumentos n ec essário s as e le iç õ es re a liz a d a s p ela Loja^ efetuando- as devidas cc
C risto p ela segunda vez e mais r i Caçoes; re c eb er, d is t r ib u i r e ex p ed ir a correspondência da Loja; m anter os Livros^
gorosa será a raça que ÊLE regerá Negro e Amarelo; o rg an iz ar e rem eter o Quadro Anual de O b re iro s e o R e la t ó r io d*
p ela Lei do Amor • A tividades da Loja; promover o andamento dos processos de in io ia ç a o , filia ç a o e
Face ao exposto,nossos deve g u la riz a ç a o ; ex p ed ir os Quite P la c e ts reoueridos e com unicar as in ic ia ç õ e s , f iliá ^
re s para com a Loja sao sa g ra d o s./ ço es, re g u la riz a ç õ e s, elevações, ex a ltaçõ es e a expedição de Quite P la c e t. Em res
Dossos coraçoes se entrelaçam cuan mo, incum be-se o S ecre tá rio das rela çõ e s a d m in istra tiv a s e n tre a Loja e a Obedies
do cruzamos seus -umbrais a, e n tre a Loja e o u tras O ficinas e e n tre a Loja e seus O breiros*’
É nessa hora oue vamos comun 0 cargo de S ecretário da Loja Sim bólica é dos que reouerem o mais in tec
gar das grandezas pue o GADU, a tra zelo e uma a tiv id a d e constante*
ves dos m ensageiros de luz e verda, Sobre a árvore s e fir ó tic a o S e c re tá rio re p rese n ta a S abedoria, essen c ialJ
de, dá-nos ta n ta s fe lic id a d e s , oue mente p o s itiv a e a tiv a .
mais das v ezes, to m a-n o s diaf&nos No simbolismo p la n e tá rio a s tro ló g ic o o S e c re tá rio corresponde à Lua, oue
para os tra b a lh o s oue a Loja v a i / r e f le te as lu zes da Corôa do Saber do V enerável M estre e da In te lig ê n c ia do Orad^j
em preender. O breiros do bem, s in -
tam em seus corações a seriedade / Ir a Luiz Demetrio Pugialli Filho,
maçónica e dêem fo rç a às nossas
l e i s , porcue nao podemos d escer da Maçon
m ontanha,posto oue, lá ,v ib r a a ale
g ria de to d o s.
A condição b ásic a p ara oue um profano pos-,
Ir/, Manoel P ad ilh a de Barros sa e n tra r pr>ra a M açonaria é oue s e ja liv re
de b o n s costu m es.M a s. o , u e é s e r l i v r e e d e
bons costum es ?Alguns entendem como sendo o i
Reflexão divíduo liv r e de e rro s e de v íc io s e das pai-^]
xões que embrutecem o homem e fazem dele um ea
Em nossa G o n stitu içao , no A r t .is , do Cap I, encontram os: cravo dos acontecim entos.
"A M açonaria é uma in s titu iç ã o essencialm ente in ic iá tic a ,,, Na cerim ónia de In iciaç ã o o candidato a iiS
Isto e, seus membros sao in ic ia d o s nos segredos dos d iv erso s graus g re ssa r nos augustos m is té rio s da Maçonaria é i
atrav és de dram atizações, v iv en ciaço es, re p rese n taçõ es, observações indagado como pôde conceber t a l esperança,e a
e in te rio riz a ç o e s oue atuam em áreas c e re b ra is d istin ta s.P o ré m para re sp o sta oue é dada por interm édio do Mestre
~ue t a l se de e f undamentaH oue o in ic ia n d o nao tenha conhecim ento/ de Cerimonias é porcue é liv re e de bons costi^g
prévio e nao tenba durante o trab a lh o sua atenção desviada da c e r i
monia. A lib erd ad e preconizada p ela ordem traduz-^
se no decálogo dos p rin c íp io s g e ra is e postula^
"é também filosófica*1, d o s u n i v e r s a i s d e n o s s st i n s t i t u i ç ã o , d o o u a l
Porcue a f ilo s o f ia é a mãe de todas as c iê n c ia s a tudo an alisan d a po d em o s c i t a r : o c o m U a te a o s e c t a r i s m o p o l i t i - |
co, re lig io s o ou rac ia ll; combate à ig n o râ n c ia J
com senso c r ít ic o , tornando seus membros L ivres Pensadores.
á su p e rstiç ã o e à t ir a n ia ; a d efesa da plena r
lib e rd ad e de expressão do pensamento, como di-^
" f ila n tró p ic a ” ,
r e ito fundam ental do s e r humano.
já oue tem amor à Humanidade, entendendo oue a v erd ad eira missaO /
Quando o can d id ata se propõe a in ic ia r- s e
ão maçon e S e rv ir.
em um tem plo m açónico,é submetido a uma se rie ^
" p ro g re ssista ” , de provgs, para oue se co n state se e uma pes
soa sem oualouer compromisso com fanatism os re
jevendo sempre c o n trib u ir m oral, m a te ria l e esp iritu a lm en te para o
lig io s o s ou p o lític o s , se po ssu i o e s p irito /
desenvolvim ento àe seus membros e da orbe, dando CONTINUIDADE às / descompromissado com se c ta rism o s,se pode,por /
tra d iç õ e s maçónicas. conseguinte, se r induzido à busca da verdade.
P o rtan to , a expressão liv r e se confunde com c
e ev o lue i oni s t a descomproraisso de seu e s p ír ito com nuelouer /
P o is ,a c e ita a transform ação p ro g re ssiv a das esp ecies e a progressão
do u trin a f ilo s ó f ic a ou re lig io s a oue venha a /
io e s p ír ito atrav és do tempo. im oedí-lo de ra c io c in a r livrem ente e, atrav és
«P ro c l^ a a p rev alên cia do e s p ír ito sobre a m atéria" da ló g ic a pura, poder d e sc o b rir a yetdade.
Ficando c la ra a im portância da L itu rg ia em e a u ilíb r io com a R itua Bons costumes dizem re sp e ito a conduta m<
r a l do in d iv íd u o , oue segundo Paulo, c o n siste
l í s t i c a e com a A dm inistração, em consonância com o GADUo
em v iv e r honestam ente, n?o le s a r os o u tro s e
"Pugna p e lo ap erfeiçoam en to m oral" dar a cada um o oue e seu.
0 templo maçónico é o mundo em m iniatura
SntendeniO como morali o para oue se rv e , as c o is a s , sendo posai -
cabendo ao maçon axuar nesse mundo desbastandi
v e l assim o -ô-0® o«****«to 4os siniboloso a pedra b ru ta , oue é a sua c o n sciê n cia . Segui]
" in te le c tu a l " do ?s l e i s e normas da sociedade em oue vive
Sendo de fundamental. im portância oue ta n to a ordem p ro p icie in s — i procurando, sem pre, a g ir de m aneira ju s ta e c