Page 122 - memorias
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la  invesugaçao  constante  da  verdade. 11
 erdade  um  dos  a trib u to s  do  c a ra te r,d e v e -se   e s ta r   sempre
                                                                           KADOSCH
  reconhecê-la  e  a  p ro cu ra -la ,  porque  a  verdade  e  a  c e rte
  o  oue  é.                                             |Í31  de  maio (Segunda )-G r?u  30  -   Iniciaçao
                                                         |30  de  junho  (Qu? rta)-G rau   19  -   In st .E le v .G ra U   2o/2'..
  eus  fin s  supremos  são  t  LIBERDADE  "
  a  ausência  to ta l  de  id eo lo g ias  p o lític a s   e  dogmas  re lig i-*
                                                                      Loja  LAURO  SODRE
 :gualdadb”
                                                            11  de  m aio(Terça)—Sessão  E leitoral-N ova  Adm—G-3
 ssta r  despojado  de  todos  os  m etais  e  v alo res  de  cualau er  18  de  m aio(Terça)—Ses.Magna-40  anos  Loja
                                                            25  de  m aio(Terça)-Ses.Finanças-G rau  3
  e  FRATERNIDADE.”                                         01  de  ju h h o (T erça)-S es.In stai.V en —Grau  1-2-3
  açao  GADO  en tre   os  hom ens,pois  quão  bom  e  suave  é,  eue  os   08  de  junho (T erça)—E c o n .In str.  Grau  1
  ivam  em  uniam ..•                                        15  de  ju n h o (T erça )-E co o n .In str.' rau  1
                                                             22  de  junho (T erça)—Magna  Com.S. Joao - (P adroeiro)
                    Et..-.  Véram  Miguel  de  Castro  S ilv a  29  de  junho(T erça)-Posse  Nova  Adm
                                                            n    Metade  de  saber  o  oue  oueremos  e  saber  o  cue
           A  LOJA  LAURO  SODRE  E  AS  MAES                U te re mos  de  ren u n ciar  para  consegui—lo .   __    1
 Loja  Lauro  Sodré,  se  a sso cia  às  homenagens  às  mães,  se ja   a a u i,
 iu  onde  b a te r  um  coraçao  de  mae.  Sentimos  o  oue  é  o  seu  aposto
 serviço  silen c io so   com  o  Ceu  a ue-* apenas, a  Sabedoria  Bâvina  pode
 com  exatidão«                                                   TEMOS,ENTRE  NÓS,  CAVALEIRO  ROSA-CMS®  I
 e r  mae  é  se r  anjo  da  carn e,  h ero ín a  desconhecida,  o cu lta  a  todosll   Nos  à ia   8  e  10  de  a h r il  do  anc  ccttí
 is   s a c r if íc io s   somente  Deus  os  v ê.   ^   ^   l| rio s   Irmãos  da  Lauro  Sodré,  estiver-;
 )  coraçao  das  maes  nao  descansa,  nem  após  a  m orte.0  túmulo  não  reli no  Conclave  73LIII  dos  C*G«A.V  aoe?
 tesouro  dos  a fe to s .                            ^       lido  seus  Irmãos  com  sua  ap licaçã o ,
  Afirmamos  com  c e rte z a ,  oue  para  o  carinho  m aternal  não  há  d e s c riU conhecim ento.
  A  uma  mulher  oue  fo ra   mae,  im o rta liz o u   em  verso s  de  ouro, o  que  é  \\   E is  os  novos  CAVALEIROS  ROE A—C25
  t  e  e sc re v e u   t"R   ASSIM.  HEUS  VEZ  **
                                                                C a v a le iT O S   d a   ÁGMIk  HRkhGk  V   HO  TC LiG taK k,  -as  I
                                                                 euada         n      da la a ta
   * t>     tom»! a    dn  Oan.     aa  anà\.a\                   H upTem o  ^ouselhot
    Dos  acordes  do  mar,  o  harpejo  repousante;
                                                                          ANTONIO  AUGUSTO  G.OLIVEIRA
     Da  so lid ez  da  T erra,  a  humildade  da  a rg ila ;
                                                                           DENIR  CÂNDIDO  MENDES
     Das  pompas  do  arrebol.,  o  arminho  do  lev an te;                LINDOMAR  DE  LIMA  TAVARES
                                                                           SEBASTIÃO  PEREIRA  GOMES
     Da  f lo r ,  a  maciez  no  momento  de  a b r i- la ;
     Das  gemas,  a  riqueza  e  a  fo rç a  do  diam ante;             A  todos  o  nosso  tr íp li c e   abraço  oue  v a i  a  —
                                                                   companhado  da  esperança  oue  em  seus  coraçoes  e  —
     Da  fonte  tra n sp a re n te ,  a  beleza  tra n q u ila ;    x is ta ,  bem  sedim entada,  a  consciência  do  n ív e l
                                                                   belíssim o    oue  atingiram
     Da  brisa  buliçosa,  a  doçura  cantante;
      Da  ave,  tecendo  o  ninho,  a  co n stân cia  do  zelo;                      Ami zade
      Do  Sol,  a  tepidez  no  instante  de  acende-lo;
                                                                         A  amizade  é  p ac ien te.
      Do  ahiBmo  do  infinito,  a  paz  do  amor  profundo;             A  amizade  é  benigna.
                                                                         A  amizade  nao  é  cium enta.
      Dos  an jo s,  0  esplendor  da  auréola  que  irra d ia ;
                                                                         Nao  se  exibe.
      0  apogeu  da  bondade  . . . .   S  assim   Deus  fe z ,  um  d ia ,   Não  se  in f la   de  orgulho.
                                                                          Não  procura  o  pró p rio   in te re s s e .
      MINHA  MÃE,  TUA  MÃE,  TODAS  AS  MÃES  DO  MUNDO    ..............
                                                                          Não  se  i r r i t a .
                                                                          Não  explora  a  in ju s tiç a .
       Ainda  ou .  aa  líg r io a .  sejam  o  pSo  da  » í .  so fred o ra,  o  sau  ro te iro
                                                                          Não  se  compraz  na  verdade,  a  amizade  t o ­
    cumprida«  Assim  sto   as  le is   oue  rege»  o  d e s tin o ,is t.  4,  o  caminhar  /  le ra   tudo.Tudo  cre.Tudo  espera.Tudo  su p o rta.
                                                                          A  amizade  nunca  decepciona*
  .  todas  as  MÃES  no  plano  te r r e n o .
                                                                           (São  Paulo   I  -   Cor  13,4-7)_
                                 I r    Manoel  P adilha  de  Barros
                                                                      ! AS  ETAPAS  DA  VIDA  SEGUNDO  C0NFUCI0  . „,
          m  DAS MÃES !                                               ■ iAos  15  anos  dispus  meu  coraçao  para  estu d ar.


                                                                       Aos  30,  me  e s ta b e le c i.
                                 Mãe  !
                                                                       Aos  40,  nao  alim en tei  mais  perplexidades.
           Realmente  nao  temos  muito  a  f a la r ,  só  agradecer  a
       Deus  por  voce  e x is tir :                                   Aos  50»  fio u e i  conhecendo  os  mandamentos
           VOCÊ  É  LINDA                                                      c e le s tia is .
           VGCÊ  É  PORTE  .«                                          Aos  60,  n?da  do  oue  ouvia  se  afetav a .
           VOCÊ  É  AMIGA  !
            Nos  a  amamos  m uito.                                     Aos  70,  pude  se g u ir  os  im pulsos  do  meu  cora­
            Temos  a  c e rte z a ,  confiamos  em  Deus,  oue  e s ta   data   ção  sem  f e r i r   os  lim ite s  do  d ir e ito .
       se  re p e tirá   por  m uitas  e  m uitas  vezes.
 L    . . . o    O  tempo,  contudo,  um  d ia ,  in e x o r á v e l,  v i r á   c o b ra r   (Do  L iv ro   de  A lla n   atin es.,  . . .   5  Foram  F e li
                     o
                    r
                      o


                                                        -


                        .
                       «

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