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ocorridos enquanto tinha essa e a posterior denominação,
Escola Agrotécnica Federal Presidente Juscelino Kubitschek
(EAFPJK), dos quais destaco a evolução para autarquia federal e
a criação do primeiro Curso Superior de Tecnologia em
Viticultura e Enologia do País.

Começo o quarto capítulo falando sobre mais uma
mudança de denominação e de status institucional, que
ocorreu em 2002, com a alteração para Centro Federal de
Educação Tecnológica de Bento Gonçalves (Cefet-BG). Com isso,
a região passou a contar com uma instituição federal que tem
como propósito ministrar ensino superior gratuito, para além
do ensino médio e dos demais cursos profissionalizantes.

No último capítulo, aponto os fatos mais recentes a
partir da criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) até as comemorações do
60º aniversário, em outubro de 2019.

Nesses cinco capítulos, procuro fazer uma retrospectiva
histórica do Campus Bento Gonçalves em linguagem referencial,
registrando informações sem emitir opiniões.

Mas, embora tenha procurado manter a objetividade
nos relatos realizados em todos os capítulos que compõem esse
livro, apresento nas “considerações gerais” minha análise sobre
a evolução da Instituição e sua influência no desenvolvimento
de milhares de pessoas e dos arranjos produtivos, em especial
aquele relacionado ao setor vitivinícola brasileiro.