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CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL
TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
61ª ASSEMBLÉIA - 1996
61ª ASSEMBLÉIA – 1996 – RESUMO DE ENSINAMENTOS
SÃO PAULO – 01 A 05 DE ABRIL DE 1996
EM NOME DO SENHOR JESUS INICIARAM-SE ESTAS REUNIÕES COM ORAÇÃO
Atenção: Os tópicos assinalados (*) são os que devem ser lidos perante a irmandade. Os demais, são
só para o ministério.
* 1 - SEPARAÇÃO E/OU DIVÓRCIO
A irmandade deve ser esclarecida no sentido de que, segundo a Palavra de Deus, o matrimônio só
pode ser desfeito se um dos cônjuges cair em adultério. Não sendo por esse motivo, não é lícita a
separação e muito menos um novo casamento.
Aquele que se separar e casar novamente, não sendo por causa de infidelidade conjugal, cairá em
pecado e não será mais considerado nosso irmão ou irmã na fé. No caso de haver adultério, a parte
inocente estará livre para casar-se novamente, após o divórcio. Contudo, cada caso será considerado
e julgado pelo Conselho de Anciães.
* 2 - HINOS QUE NÃO CONSTAM DE NOSSO HINÁRIO
Têm chegado ao conhecimento do Ministério, gravações de hinos que não pertencem ao Hinário da
Congregação. Sabemos que há irmãos habituados a compor tais hinos, outros a gravá-los e a
distribuí--los à irmandade, que, em algumas congregações, até já os têm ensaiado.
O Conselho de Anciães, considerando o assunto, deliberou lembrar a irmandade que somos um só
povo, uma só família em Cristo Jesus, pelo que não devemos nos desviar dos ensinamentos que nos
foram dados pelos primitivos servos de Deus nesta gloriosa Obra.
Assim, não deve mais a irmandade se preocupar nem em compor, nem em cantar esses hinos avulsos,
pois isso poderá gerar uma confusão em nosso meio, para desviar-nos da unidade e da guia que esta
Obra possui desde o princípio. Além do mais, possuímos em nosso Hinário 450 hinos, alguns dos
quais quase não são chamados nos cultos. A irmandade deve dedicar-se a conhecer as melodias dos
nossos hinos e suas palavras, as quais nos foram dadas por revelação de Deus.
* 3 - BATISMOS DE ENFERMOS HOSPITALIZADOS
Em muitas localidades têm acontecido casos semelhantes: hospitalizados enfermos, passando muito
mal, querem ser batizados; alguns são convertidos, outros, é a família que quer que eles sejam
batizados. De qualquer forma, quem deve pedir autorização aos médicos para que o doente seja
batizado é a família e não os servos de Deus. Se o médico autorizar, faz-se o batismo, para que a
responsabilidade não recaia sobre a Congregação.
* 4 - ENFERMOS QUE PEDEM BATISMO
Já há ensinamento antigo de que, quando um enfermo pede batismo, deve-se atender o mais
rapidamente possível, no próprio local, em um tanque portátil. Não se deve trazer enfermos graves
nos batismos gerais.