Page 50 - TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
P. 50
20 - TER O ESPIRITO SANTO E TER O DOM DE EVIDÊNCIA DE LINGUAS
Todos os que temos nascido no Senhor Jesus temos recebido o Espírito Santo, na nova regeneração
que então se evidência de línguas, como já o tem feito no meio da irmandade, cumprindo o que
prometeu pelo profeta “Joel, cap. 2, vs. 28/29”.
21 – ORAÇÃO
Convém ensinarmos a irmandade este ponto doutrinal, nunca nos dirigirmos a Deus em oração EM
NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRTO SANTO. Dirigimo-nos sempre a Deus Em nome do Senhor
Jesus, assim como as demais cousas também o fazemos nesse Nome.
22 - VISITAS A DESVIADOS E ENFRAQUECIDOS NA FÉ
Ao fazermos estas visitas estejamos acertados de que é Deus Quem nos manda; comunicando ao
mesmo tempo ao servo de Deus que iremos fazer tais visitas, em se tratando de outras localidades.
Assim estaremos em liberdade para convidar ao desviado ou fraco na fé para novamente se
congregar. Se não agirmos de tal forma criaremos confusões e transtornos eventualmente para o
ministério local.
23 - BAIXO-TUBA E RABECÕES
Conservemos a mesma deliberação já tomada. É para eliminarmos de nossas orquestras. Todavia
não oprimamos a músico algum; nem obriguemos a se desfazer do instrumento de um momento par
outro. Vamos tolerando e aguardando até que Deus prepare outro tipo de instrumento para esses
irmãos, pouco a pouco. Baixo-tuba e Rabecão, desaparecerão de nossas orquestras.
24 – SUICIDIO
São casos raros a ser chamado um servo de Deus para orar em tal caso. Não podemos impor
mandamento: nem dizemos para ir ou para não ir. O servo de Deus deve deixar-se guiar da parte do
Senhor. Se Deus nada faz sentir, fica em paz. E se o Senhor fizer sentir pode ir que não há prejuízo
algum. Não olhemos com os olhos da carne, porém com os do Espírito, pois ninguém pode medir a
extensão da misericórdia de Deus. Se na tentativa de suicídio ocorre a morte, nada temos a fazer.
Não se faz o serviço de funeral, porém, se nos sentirmos podemos fazer uma oração para a família,
após o corpo haver saído. Compreenda-se que para suicidas não se faz serviço de funeral, mesmo
que tenha sido orado por ele antes de morrer.
25 - CASAMENTOS COM INFIÉIS
Não podemos orar em tais casamentos, assim como não devemos enviar outro irmão sem ministério
para fazê-lo. Se enviássemos, estaríamos delegando nossa responsabilidade ao irmão enviado. Não
tenhamos respeito por pessoas que não acataram a Palavra de Deus, no entretanto certos
casamentos com pessoas não pertencentes a nossa fé, surgiram por causa de grande necessidade.
Não massacremos tais pessoas, nem as cortemos da comunhão da Igreja. Porém quem se casar
perante o ídolo perdeu o direito de ser considerado como irmão ou irmã da mesma fé. Ao se ter
conhecimento que um irmão ou irmã namora ou estão noivos com pessoas pertencentes, aliás,
estranhas a nossa fé, procuremos aconselhar com todo o amor. Se houver uma insistência que resulte
em casamento, o irmão não terá liberdade em testemunhar ou chamar hino nas Congregações,
também não participando da Santa Ceia. O infrator que busque a Deus até que Ele manifeste frutos
de Justiça; quando Deus manifestar o perdão, a pessoa se levanta em testemunhança pedindo perdão
também em público a Deus e a toda a irmandade. No, entretanto, os irmãos cooperadores do ofício
ministerial não devem tirar a liberdade na Igreja sem consultar o irmão ancião que atende a região.
Se fizer as cousas de comum acordo nunca poderão surgir complicações e aborrecimentos.