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20 - TER O ESPIRITO SANTO E TER O DOM DE EVIDÊNCIA DE LINGUAS

       Todos os que temos nascido no Senhor Jesus temos recebido o Espírito Santo, na nova regeneração
       que  então  se evidência  de  línguas,  como  já  o  tem feito no meio da  irmandade,  cumprindo  o  que
       prometeu pelo profeta “Joel, cap. 2, vs. 28/29”.

       21 – ORAÇÃO

       Convém ensinarmos a irmandade este ponto doutrinal, nunca nos dirigirmos a Deus em oração EM
       NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRTO SANTO. Dirigimo-nos sempre a Deus Em nome do Senhor
       Jesus, assim como as demais cousas também o fazemos nesse Nome.

       22 - VISITAS A DESVIADOS E ENFRAQUECIDOS NA FÉ

       Ao fazermos estas visitas estejamos acertados de que é Deus Quem nos manda; comunicando ao
       mesmo tempo ao servo de Deus que iremos fazer tais visitas, em se tratando de outras localidades.
       Assim  estaremos  em  liberdade  para  convidar  ao  desviado  ou  fraco  na  fé  para  novamente  se
       congregar. Se não agirmos de tal forma criaremos confusões e transtornos eventualmente para o
       ministério local.

       23 - BAIXO-TUBA E RABECÕES

       Conservemos a mesma deliberação já tomada. É para eliminarmos de nossas orquestras. Todavia
       não oprimamos a músico algum; nem obriguemos a se desfazer do instrumento de um momento par
       outro. Vamos tolerando e aguardando até que Deus prepare outro tipo de instrumento para esses
       irmãos, pouco a pouco. Baixo-tuba e Rabecão, desaparecerão de nossas orquestras.

       24 – SUICIDIO

       São  casos  raros  a  ser  chamado  um  servo  de  Deus  para  orar  em  tal  caso.  Não  podemos  impor
       mandamento: nem dizemos para ir ou para não ir. O servo de Deus deve deixar-se guiar da parte do
       Senhor. Se Deus nada faz sentir, fica em paz. E se o Senhor fizer sentir pode ir que não há prejuízo
       algum. Não olhemos com os olhos da carne, porém com os do Espírito, pois ninguém pode medir a
       extensão da misericórdia de Deus. Se na tentativa de suicídio ocorre a morte, nada temos a fazer.
       Não se faz o serviço de funeral, porém, se nos sentirmos podemos fazer uma oração para a família,
       após o corpo haver saído. Compreenda-se que para suicidas não se faz serviço de funeral, mesmo
       que tenha sido orado por ele antes de morrer.

       25 - CASAMENTOS COM INFIÉIS
       Não podemos orar em tais casamentos, assim como não devemos enviar outro irmão sem ministério
       para fazê-lo. Se enviássemos, estaríamos delegando nossa responsabilidade ao irmão enviado. Não
       tenhamos  respeito  por  pessoas  que  não  acataram  a  Palavra  de  Deus,  no  entretanto  certos
       casamentos com pessoas não pertencentes a nossa fé, surgiram por causa de grande necessidade.
       Não massacremos tais pessoas, nem as cortemos da comunhão da Igreja. Porém quem se casar
       perante o  ídolo perdeu o direito de  ser considerado como irmão ou irmã da mesma fé. Ao se ter
       conhecimento  que  um  irmão  ou  irmã  namora  ou  estão  noivos  com  pessoas  pertencentes,  aliás,
       estranhas a nossa fé, procuremos aconselhar com todo o amor. Se houver uma insistência que resulte
       em  casamento,  o  irmão  não  terá  liberdade  em  testemunhar  ou  chamar  hino  nas  Congregações,
       também não participando da Santa Ceia. O infrator que busque a Deus até que Ele manifeste frutos
       de Justiça; quando Deus manifestar o perdão, a pessoa se levanta em testemunhança pedindo perdão
       também em público a Deus e a toda a irmandade. No, entretanto, os irmãos cooperadores do ofício
       ministerial não devem tirar a liberdade na Igreja sem consultar o irmão ancião que atende a região.
       Se fizer as cousas de comum acordo nunca poderão surgir complicações e aborrecimentos.
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