Page 33 - 2017_15.1_Neat
P. 33

Referencias bibliográficas


                                                                                                                      33
            1.   Aguayo F, Nascimento, M. Presentación: Dos décadas   JC, Saforcada ET (Orgs.). Introdução à Psicologia
                de Estudios de Hombres y Masculinidades en América   Comunitária. Porto Alegre: Sulina; 2010.
                Latina. Avances y Desafíos. Francisco Aguayo, Marcos
                Nascimento. Sexualidad, Salud y Sociedad; 2016 Abr   13.  Pujadas i Muñoz J, Comas D’Argemir D, Roca i Girona J.
                22: 207-220.                                        Etnografia. Barcelona: UOC; 2010.
            2.   Medrado B, Lyra J. Por uma matriz feminista de gênero   14.  Vidich  AJ, Lyman SM.  Métodos Qualitativos: sua
                para os estudos sobre homens e masculinidades.      história na sociologia en a antropología. En: Denzin NK,
                Revista Estudos Feministas; 2008 16(3): 809-840.    colaborador. O planejamento da pesquisa qualitativa.
                                                                    Porto Alegre: Artmed; 2003.
            3.   Granja E, Gomes R, Medrado B, Nogueira C. O (não)
                lugar do homem jovem nas políticas de saúde sobre   15.  Bahktin M. Estética de La creación Verbal. Buenos Aires:
                drogas no Brasil: aproximações genealógicas. Ciênc.   Siglo XXI; 2003.
                Saúde coletiva; 2015 20 (11): 3447-3455.
                                                                16.  Frizzo KR. Diário de Campo: Reflexões epistemológicas
            4.   Viveros-Vigoya, M. La sexualización de la raza y   e metodológicas. En: Castellá J, Saforcada ET (Org.).
                la racialización de la sexualidad en el contexto    Introdução  à  Psicologia  Comunitária.  Porto Alegre:
                latinoamericano actual. En: Memorias del 1er. Encuentro   Sulina; 2010.
                Latinoamericano y del Caribe La sexualidad frente a la
                sociedad. México, D.F; 2008.                    17.  De Oliveira Machado R, Rocha K B, Pizzinato A, Cé J P.
                                                                    La percepción de determinantes sociales de la salud
            5.   Molinier P, Paperman P. Descompartimentar a noção de   en Brasil según usuarios  y profesionales:  un estudio
                cuidado. Rev. Bras. Ciênc. Polít. 2015 18: 43-57.   cualitativo. Rev. Fac. Nac. Salud Pública 2013  Dec
                                                                    31( Suppl 1 ): 149-159.
            6.   Strey MN, Pulcherio G. As tramas de gênero na saúde. En:
                Strey MN, Nogueira C, Azambuja MR (Orgs.). Gênero e   18.  Welzer-Lang, D. A construção do masculino: dominação
                Saúde: Diálogos Ibero-Brasileiros. Porto Alegre: Edipucrs;   das mulheres e homofobia. Revista Estudos Feministas
                2010. p.11-33.                                      2001 9(2): 460-482.
            7.   Brasil. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde   19.  De Keijzler, B. “Sé que debo parar, pero no sé cómo”:
                do Homem [en línea]. Ministério da Saúde. Brasília, DF;   Abordajes teóricos en torno a los hombres, la salud y
                2008. [consultado el 20 de marzo de 2017] Disponible   el cambio. Sexualidad, Salud y Sociedad 2016 Abr 22:
                en:    http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/   pp.278-300.
                politica_nacional_atencao_saude_homem.pdf
                                                                20.  De  Keijzer,  B.  Masculinidades,  violencia,  resistencia  y
            8.   Brasil. Política Nacional de Humanização. Ministério da   cambio. Tesis Doctoral en Salud Mental Comunitaria
                Saúde [en línea]. Brasília, DF; 2004 [consultado el 20 de   (mimeo) Instituto de Investigaciones Psicológicas,
                marzo de 2017]. Disponible en: http://bvsms.saude.gov.  Universidad, Veracruzana, Xalapa, México; 2010.
                br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf
                                                                21.  Sluzki C. La red social: frontera de la práctica sistémica.
            9.   Brasil. Ministério da Saúde. Lei. Nº 8.080 de 19 de   Barcelona: Editorial Gedisa; 1996.
                setembro de 2009 [en línea]. Brasília, DF; 2009
                [consultado el 20 de marzo de 2017]. Disponible en:   22.  Heise L. Violence Against Women: An Integrated,
                http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm  Ecological Framework. Violence Against Women 1998
                                                                    4 (3): 262-290.
            10.  Bernardes AG, Guareschi NMF. Trabalhadores da Saúde
                Mental: Cuidados de Si e Formas de Subjetivação. Psicol.   23.  Obasaju M, Palin F, Jacobs C, Anderson P, Kaslow J. Won´t
                USP 2004; 15 (3): 81-101.                           You be My Neighbor: Using an Ecological Approach to
                                                                    Examine the Impact of Community on Revictimization. J
            11.  Foucault M. Tecnologias Del Yo. Barcelona: Paidós; 2008.  Interpers Violence 2009 24 (1), 38-53.
            12.  Sarriera JC. Análise de necessidades de um grupo ou   24.  Eid AP, Bevilaqua C, Motta RF. A Psicologia e a Saúde
                comunidade: a avaliação como processo. En: Sarriera   Coletiva na comunidade: Relato de experiencia. Discip.
                                                                    Sci 2010 10 (1): 41-56.
   28   29   30   31   32   33   34   35   36   37   38