Page 4 - REVISTA BOAS RAZÕES ED 06

BR VOLUNTARIADO
Existem pessoas, grupos extraordinários fazendo
parte desta corrente, são servidores que servem!
Essa não é uma obra de poucos, é um conjunto de
boas obras que seria impossível de contar, as múltiplas
formas que vão da oração a doação, que formam
uma onda de boas vibrações, mas precisamos de
mais, de muito mais, pois crianças ainda morrem de
fome, da ignorância e da maldade de muitos.
Estou neste exato momento chegando na Repú-
blica Democrática do Congo onde existe uma
realidade trágica, onde ainda colhemos frutos da
busca pelo dinheiro e o poder, cuja história foi escrita
por muitos países do chamado “primeiro mundo”,
mas não vamos contar o mal anterior, queremos
o amor nossas crianças: acolhendo, educando e amando, a
construir uma nova história começando com as
fim de colaborarmos com a nova era que precisa ser
fortalecida verdadeiramente nos nossos corações.
Aos que dizem, por que mais um projeto? Eu
digo: por que não mais 100? Quem te contou a
mentira de que não somos capazes?
Sempre pedindo as bênçãos de Deus,
caminhemos!
Caso você queira participar dessa construção

Texto Wagner Moura Gomes Foto Arquivo FSF de fraternidade legítima, você pode fazer parte:

www.fraternidadesemfronteiras.org.br

V amos em frente meus irmãos, minhas
irmãs! Ainda que forças desmotivadoras
como medo, dúvida, se apresentem, ainda
que nos sintamos pequenos diante tantas
pressões e ainda que, por vezes, nos sintamos contra
a corrente do orgulho e do egoísmo humano que
insistem em nós, persistamos. Homens de bem,
precisamos nos unir em favor da construção do
mundo de regeneração, um mundo de paz onde
crianças nunca mais sejam encontradas abando-
nadas, quase mortas.
Nossos cofres para que servem? Nossa inteli-
gência está a serviço de quê? Para que? O poder
que hora possuo serve a quem?
Não vou falar dos que não fazem, quero falar
dos que acordaram do sono tenebroso do mate-
rialismo inoperante de boas obras. Convivo com
muitas pessoas e é maravilhoso ver os primeiros
passos para o despertar, o olhar pelo bem comum,
ver a instrumentação da paz. Precisamos agir hoje,
porque é hoje que estamos sendo chamados a
sermos humanos.

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