Page 194 - ANAIS ENESF 2018
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Evento Integrado
Seminário Preparatório da Abrasco - 25 Anos da ESF
Título
Ação de educação em saúde sobre Uso Racional de Medicamentos em um Centro de Apoio Psicossocial infantil de Fortaleza-Ce.
Autores
PRINC APRES CPF Nome Instituição
x 074.752.143-38 INGRID RAMANNA FELIX DOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
067.993.393-05 BRENA DE OLIVEIRA DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
x 607.898.023-84 MARINARA FONSECA FREIRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
076.551.623-36 OCTAVIO VITAL BACCALLINI UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
367.508.753-00 ANA PAULA SOARES GONDIM UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Resumo
INTRODUÇÃO: As práticas educativas se dão com os mais diversos públicos e para as mais diversas finalidades. A principal
ferramenta das práticas de educação em saúde é utilizar a informação a fim de modificar comportamentos para melhorar um
estado de saúde ou um comportamento de risco. O uso inapropriado de medicamentos na infância contribui para a necessidade
de ações educativas e informativas sobre os riscos da medicalização a longo prazo, automedicação, acondicionamento incorreto
de medicamentos, bem como descarte inapropriado dessas substancias. OBJETIVO: Relatar a experiência de acadêmicos de
Farmácia e Enfermagem com uma prática educativa desenvolvida por meio de oficina, norteada por jogos sobre uso racional de
medicamentos no CAPSi. METODOLOGIA: A ação aconteceu dia 10 de maio de 2018, durou cerca de 90 minutos, foi
realizada nas dependências do Centro de Apoio Psicossocial infantil (CAPSi) e contou com a participação de cerca de sete
responsáveis por crianças atendidas no CAPSi, quatro crianças e duas residentes das áreas de fisioterapia e odontologia. A
discussão foi norteada por perguntas, previamente colocadas dentro de balões, a fim de tornar a conversa mais dinâmica.
RESULTADOS: A atividade obteve grande adesão por parte dos usuários, residentes e profissionais da unidade,
evidenciando a necessidade de mais informações sobre como tornar a terapêutica medicamentosa mais eficiente, minimizando os
riscos, a importância do cuidado ao usar plantas medicinais, e ratificando a importância das terapias não
medicamentosas. CONCLUSÃO: As atividades educativas mostram-se cada vez mais efetivas para conscientizar a
população sobre atitudes de risco, uma vez que grande parte da população adota o entendimento sobre exposição a
fármacos como uma prática confiável e sempre necessária. O incentivo à desmedicalização e ao uso racional garante a melhoria
na prevenção de danos relacionados ao uso indevido de medicamentos.

