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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
O SER APÓCRIFO
Haverá contestações de muitos por tudo que virá, res-
surgindo milagres e curas, alegrias e realizações, mas também
haverá dores e sofrimentos e grandes catástrofes estão para
acontecer. Nosso sistema cogitará e movimentará essa esfera
Terrestre, seus ângulos estarão transformados e logo sairão dos
sistemas das Plêiades todos os valores da Alma primordial.
Queremos insurgir na grande renovação de todos os
núcleos internos do Planeta. Há quem diga que somos os porta-
dores de toda sorte e boa ventura, como também ensejam alguns
os movimentos do caos nessa Terra. A ligadura com os Seres de
vários sistemas Planetóides está sendo realizada, em somatória,
com todas as origens de todos os povos que existem nessa esfera.
Muitos creem que as origens de todos os povos são aquáticas,
porém em somatória, muitos seres vieram de diversas raízes
estelares. Todos convenham em amplitudes de idéias absurdas
e nefastas, porém localizando o princípio dos tempos na origem
de uma célula, conseguiremos supor que viajantes vieram trazer
para esta esfera, uma nova vida. Selecionando vários grupos de
células criou-se um Ser chamado Apócrifo e esse Ser completou
um ciclo de vida, dentro de uma esfera de luz ultravioleta.
* Apócrifo é o nome de um ser gerado há éons, por um
grupo de cientistas cósmicos, que após terem passado por um
terrível holocausto sideral, já descrito anteriormente, obtive-
ram auxílio de seres devânicos e conseguiram reunir células de
anfíbios que poderiam combinar com a matriz original criada
anteriormente, a qual havia perdido sua configuração. Dessa
forma, criaram Apócrifo, e este possuía uma configuração
andrógena, e conseguiu evoluir até alcançar a perfeita sincronia
com sua fonte original incorporando, em sua estrutura bio-
dimensional, os fogos sagrados do Espírito Criador.
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