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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
* É importante ressaltar que estes cientistas tentaram a
todo custo, implantar nos genes intra-celulares desses seres
criados, a própria substância de coloração violeta que encon-
traram em abundância na estrutura celular de Apócrifo, posto
que acreditavam que dessa forma poderiam trazer a Cons-
ciência Superior a essas criaturas. Implantar o Espírito Santo
através de injeções intra-celulares...isso parece lógico, ao
leitor? Certamente que não. Isso porque nós, mesmo dentro
de nosso minúsculo discernimento, sabemos que os fogos do
Espírito Santo são derramados apenas pelo nosso Santo Cristo,
a pedra angular. Como então esses irmãos estelares poderiam
almejar lograr êxito em tremendo experimento? Bem, mas o
fato é que ele assim o fizeram, e desse experimento surgiram
diversas espécies de seres abomináveis até mesmo de se pensar
sobre eles.
Advindo do Sistema das Plêiades, chegou a essa esfera
uma criatura com peles de rã e colocou-se a prova para os
experimentos, o que marcaria para sempre a mistura homo-
gênea entre Apócrifo e Amena.
Desde que surgiu Apócrifo todos os deuses combinaram
que após o seu nascimento, a prole haveria de ser destruída e
quando chegasse à nova fase de lunação, o ciclo de vida deveria
ser eliminado para sempre, desde então, deu-se nos princípios
dos tempos uma nova congênese de raças anfíbias.
* A espécie anfíbia que deu origem ao primeiro homem
criado, já não existe mais, devido ao acordo que entre si fizeram
esses deuses, de romper definitivamente com esse possível elo
de ligação, para evitar a possível geração de novas aberrações.
Dessa forma, através da união entre Apócrifo e Amena, foi que
se formou uma nova raça de seres humanos sobre a superfície
terrestre.
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