Page 114 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina
P. 114
A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
quarta região cósmica (Lar dos Servos de Deus). Nosso Senhor
Soberano, o Grande Imanifesto, permanece em nossos corações
como o amor em sua forma mais sublime. A serviço do Grande
Avatar nesta Era, concluímos o nosso maior desejo de servir a
Grande Causa sem comprometer o desenvolvimento natural
dos acontecimentos em que passa a humanidade. Devemos
esclarecer a todos, que contenhamos os nossos valores no siste-
ma de cálculos para servir a todos, sem exceção.
A palavra requerida está alvejada por parâmetros de regras
e jamais será proferida por indivíduos encabeçados por vontade
de subtrair resultados e favorecerem a si próprios. O destino
pode e deve ser glorificado por entes de planos mais elevados,
com raízes percorridas por tempos indefinidos dentro do Corpo
Planetário. Nós queremos reaver a glória e estamos presentes,
fincando as nossas primícias de liberdade em cor e ação contínua.
Apelamos a todos os seres manifestos nesta Ordem, que
requeiram a Pátria perdida para que assim possamos sintonizar
as vibrações de vossos corações e transportá-los para o grande
centro do Universo das estrelas, onde mora o Sol Sagrado e nosso
coração baterá como um, realizando as fagulhas de amor a todos
os nossos próximos. A Mãe Terra, no momento, precisará de toda
a nossa conguência em prol de seu despertar. A nova consciência
que irá projetar a guarda do invólucro chama-se Akman, o filho
glorioso e intempestivo na sua finalidade, respeitado por todos
os Grandes Soberanos de infinitos universos. A Mãe vos guarda
e vos embala em seu ventre sagrado. Somemos todas as venturas
possíveis e selecionemos em número de atos os conclames
da Paz maior. Nosso centro de força pertence à Via-Láctea e
estamos consentindo todo o poder de manifestação para uma
grande aparição. Bendito seja o filho da luz, agora e sempre.
Amém, na Luz das estrelas.
A Aliança
114