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A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle
Os serviços prestados a essas criaturas encabeçaram um
grande patrimônio de realezas, numa contagem de tempo que
refizessem os seus meios de locomoção por vias intra-uterinas
e, assim ficou estabelecido. A lei dos Astros pendia a favor do
crescimento e expansão na amplitude da raiz de Soberania Racial,
além do que, firmou-se um compromisso com Áquen, o Senhor
do Globo Astral. Deu-se um juramento para que as leis que
regem o Universo das formas fossem respeitadas e não aliadas
ao compromisso da revelação de primórdios, ou seja, ao novo ser
humano criado, permitiu-se-lhe seguir a lei da evolução natural
e a ele não foi dado a percepção do universo multidimensional,
até que ele mesmo, através de sua conquista evolutiva recebesse
esse merecimento. O Senhor do Globo Astral proferiu:
- Nosso ínterim corresponde a segundos de décimos e, se
ao contrário, receberem uma nova configuração, sairá dos nossos
planos todo o complemento racial das formas ordinárias.
No hoje, todos comungamos os destemidos tempos de
Akenaton, nossa raiz dentro da androgenia dos fatos desmem-
brados.
* Akenaton é a forma evolutiva de Apócrifo, o primeiro ser
humano criado nessa nova configuração, que completou o seu
ciclo celular natural, conseguindo se unificar à sua mônada.
Por isso se sabe, e todos nessa Terra o recebem por intuição,
que Akenaton é o grande patriarca de diversas raças que aqui
estão.
- Queiramos pertencer a Nova Ordem, na nova confi-
guração do tempo retilíneo. Quaisquer dúvidas que vós tenhais
no encalço rumo ao Absoluto em vossas ações, procure sempre
conciliar o desejo da carne e a vontade do espírito enlaçado
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