Page 17 - Género y Salud√
P. 17
Antecedentes E E n c c u a n t t o a l l a c c a a l l i i d a d d e l l a r r e a a l l i i z a a c i i ón d e p r r o c c e e s s o s d i i f f e e r r e e n c i i a l
ón
u
d
a
c
a
d
a
o
d
a
c
n
d
e
s
o
e
a
z
o
n
p
n
a
En cuanto a la calidad de la realización de procesos diferencial l
d
e
i
i
c
e
i
x
e
i
e
e
í
í
t
s
c
t
s
x
b
n
o
n
a
m
g
g
m
u
a
r
r
u
b
o
e
e
sp
sp
a
e
a
e
a
a
;
e
;
e
c
c
fi
c
c
í
fi
í
r
t
t
e
e
i
i
n
n
l
i
l
i
u
s
u
r
s
t
r
r
a
t
a
n
o
e
g
g
n
o
o
o
e
r
r
o
é
é
r
g
g
e
r
e
o
,
r
r
n
a
n
a
p p
Algunos estudios realizados en Europa y Norteamérica de- por género en cirugía no existe literatura específica; sin embargo, ,
o
e
o
r
e
s s
r
c
c
a
d
r
s
a
a
u
a
s
s
o
o
c
s
s
s
d
o
o
s
e
e
i
i
i
s
s
o
c
i
a
d
s
c
d
a
g
g
o
c
n
n
n
g
a
g
u
o
b
e
o
ú
ú
o
e
e
e
u
b
q
q
u
l
q
q
o
s
u
s
i
i
n
o
l
r
a
p
h
r
é
r
u
é
l
l
a
e
o
h
v
e
v
e
e
p
a
muestran de manera consistente que existen diferencias raciales se ha observado que el uso de analgésicos posquirúrgicos en oca-- -
y
l
s
a
a
y
l
e
e
on
on
N
N
s
s
.
.
i
i
o
o
b
b
o
o
a
t
e
e
t
a
a
e
s
i
n
a
i
t
e
n
t
e
c
l
e
a
,
u
a
l
nq
a
s
s
u
c
a
f
l
i
i
l
pa
a
a
pa
d
r
i
,
r
a
d
i
a
a
z
z
a
e
e
e
n
r
u
n
r
e
u
n
e
n
nq
f
r
r
a
a
t
t
e
y de género que influyen en la calidad de la atención recibida. La s s siones es diferencial para la raza y la etnia. No obstante, aunque
q
e
d
q
d
e
q
u
e
q
e
e
e
u
o
o
e
a
u
a
u
r
o
r
a
f
f
o
ñ
e
e
a
r
ñ
s
n
n
u
u
s
e
e
e
e
s
s
o
h
l
g
a
o
l
e
r
l
h
l
c
n
n
a
a
c
t
a
g
é
é
t
fl
s
s
o
o
fl
e
a
a
n
e
h
h
y
e
e
u
u
y
,
n
,
n
i
n
i
raza negra y las mujeres con enfermedad coronaria, por ejem- s s se ha señalado que el género es un factor que influye, no se ha
d
11 11 11
r
d
c
r
c
e
on
on
o
o
l
.
e
l
.
l
l
i
i
A
s
e
A
s
i
a
a
d
n
i
d
n
a
i
n
m
i
n
e
e
l
l
e
e
l
l
ó
v
m
ó
v
y
a
a
z
z
o
o
a
r
r
s
s
y
i
i
c
c
a
a
r
e
e
e
o
o
o
r
o
g
o
d
d
c
c
e
d
g
d
d
o
a
e
a
d
e
on
a
d
b
c
n
on
o
a
n
o
s
m
n
r
d
n
v
e
c
plo, reciben menos intervenciones estándar comparadas con la a
p p l l o , r r e c c i i b e e n m e n o s i i n t t e e r r v e e n c i i on e s e e s s t t á á n d a a r c o m pa r r a d a s c c on l l a l l logrado deslindar de la raza y el nivel socioeconómico. Ade- - -
pa
s
o
n
,
e
s
m
s
n
a
o
g
e
u
o
n
más, tanto en DM como en intervenciones quirúrgicas se reporta
p
s
n
ú
n
n
v
e
c
e
o
on
m
q
,
a
o
n
,
i
n
u
d
d
o
n
o
s
a
m
s
a
i
m
i
a
n
,
d
i
s
d
s
i
i
e
i
s
e
o
i
c
o
L
L
s
s
o
d
a
t
c
u
d
e
e
t
m
o
m
1
s
raza blanca y los hombres. Los mismos estudios indican, ade-- - m m á á s s , t t a a n t t o e e n D M c o m o e e n i i n t t e e r r v e n c c i i on e e s q u i i r r ú r r g i i c c a s s s e r r e p o r r t t a
s
s
M
D
a
á
d
d
t
t
u
u
e
d
e
e
r
a
d
e
l
l
i
a
a
o
o
.
.
i
s
s
i
s
c
i
s
c
m
ón
u
m
ón
c
c
i
i
s
s
r
r
m
e
u
m
e
e
a
t
e
a
r
á
í
í
j
j
d
d
n
e
t
n
e
u
e
q
u
l
a
e
l
q
t
t
n
n
s
l
s
l
L
a
a
s
s
e
e
a
a
L
s
f
l
a
a
a
c
c
,
n
n
,
a
a
a
i
i
e
a
á
q
á
s
q
l
c
a
c
e
m
m
f
r
r
on
s
s
i
on
i
c
á
á
c
s
s
c
s
s
on
i
i
s
r
l
r
e
e
l
e
s
e
a
a
t
a
t
d
o
a
i
c
i
a
a
o
m
m
e
on
e
más, que las diferencias raciales se relacionan más con facto-- - que la solicitud de atención es más tardía en las mujeres. La a
l
d
l
s
s
e
e
f
f
n
u
u
n
r
r
e
c
c
e
o
e
ón
c
b
d
e
a
p
b
l
a
,
o
e
a
o
y
a
e
d
pobreza, la falta de protección social y la escolaridad baja están n
p
a
d
o
s
c
on
i
s
i
a
a
c
on
s
s
c
c
l
c
i
p
p
ó
res socioeconómicos y con variables del proceso de atención, , p o b r r e z z a , l l a f f a a l l t t a d e p r r o t t e c c c i i ón s s o c c i i a a l y l l a e s s c c o l l a a r r i i d a a d b a a j j a e e s s t t á á n
ó
a
l
a
r
i
i
o
o
on
i
o
ón
ón
o
o
r
r
m
r
r
on
o
o
,
c
i
o
m
c
ab
ab
d
n
n
c
s
d
o
o
e
d
l
l
e
e
e
y
c
e
c
e
c
e
y
d
s
s
v
t
s
v
s
i
e
s
e
e
r
e
t
e
c
e
e
d
d
t
on
a
a
e
b
e
b
a
a
e
s
s
s
o
s
o
on
d
r
c
r
f
n
n
a
a
e
e
c
t
t
i
r
d
ón
m
i
i
m
i
a
a
l
e
e
r
e
a
a
c
a
n
n
a
i
t
a
i
c
l
l
o
r
r
e
n
l
l
n
o
l
l
a
e
e
e
p
l
on
m
p
f
e
on
c
o
c
o
m
c
e
c
l
e
l
e
e
n
d
q
g
a
n
s
n
a
s
e
o
e
m i i e n t t r r a s q u e l l a a s d i i f f e e r r e e n c c i i a s d e g é é n e r r o e e s s t t á á n m á á s r r e e l l a c c i i on a a d a s c c claramente relacionadas con el sector femenino de la población ón
a
d
on
e
u
d
m
mientras que las diferencias de género están más relacionadas s
s
m
a
s
n
d
e l
e
o
de los países..
s p
a
c
m
c
i
m
t
d
e
e
s
s
t
d
l
d
r
e
r
r
d
l
o
c
e
c
e
c
c
t
c
c
i
con factores clínicos. La toma de decisiones del médico parece e d e l o s p a a í í s s e s s . 12 12 12
c
c
d
c
on
e
o
e
on
c
i
n
s
a
s
o
e
e
e
o
a
s
i
s
t
i
d
o
a
o
d
d
i
a
a
L
L
í
o
i
.
e
í
e
e
i
é
n
s
o
on
s
l
m
m
c
c
l
on
a
é
.
f
a
p
f
p
r
e
on
g
e
e
u
u
u
e
u
,
e
c
e
i
i
e
e
e
t
n
g
e
u
e
u
q
n
e
m
,
on
m
i
e
e
e
d
d
o
u
r
t
q
i
n
o
e
e
t
e
n
s
e
e
s
s
e
r
r
q
e
s
i
q
e
e
l
l
u
c
c
s
n
s
t
n
s
i
s ser determinante, lo que sugiere que el sesgo inconsciente que e
e
t
o
o
s
q
t
a
r
r
a
n
l
g
c
r
g
i
n
l
q
i
s
n
u
é
2
d
2
e
u
M
d
De acuerdo con el informe Salud México 2002, la mortalidad
0
a
c
x
o
o
0
n
o
S
m
e
o
a
n
r
g
d
d
s se origina en la construcción social de género puede contribuir a a D D e a c c u e r r d o c o n e e l l i i n f f o r r m e e S a l l u d M é x i i c c o 2 0 0 2 , , 13
u
g
i
c
e
e
i
é
r
s
r
l
l
b
r
b
e
c
r
r
on
r
c
c
e
t
i
i
p
p
s
s
i
g
c
i
o
c
n
e
g
i
e
s
u
o
s
u
c
a
a
on
o
on
t
e
i
t
n
e
on
n
c
é
a
a
c
u
c
u
e
a
n
e
l
l
u
o
a
o
a
o
r
e
ón
r
i
t
n
e
i
i
ón
i
d
r
d
n
m
á
s
s
o
s
d
a
q
a
m
d
e
n
s
d
s
d
m
a
r
por enfermedades isquémicas es más alta en las entidades de e
u
s
d
e
n
a
e
c
n
c
e
d
d
a
n
e
e
e
n
e
n
t
t
provocar las disparidades observadas en el tratamiento. Se ha p p o r e e n f f e e r r m e e d a d e e s i i s s q u é é m i i c c a s e e s m á s a a l l t t a e n l l a s e e n t t i i d a a d e s d e
p
p
d
e
e
e
v
d
i
t
l
2,3
t
i
e
.
a
r
r
s
s
a
a
v
r
a
l
2 2
o
o
3
b
b
a
3
a
,
m
m
,
s
s
o
r
S
S
a
o
i
i
a
v
i
e
r
o
i
d
d
d
s
d
e
o
l
r
l
s
s
r
a
r
a
a
s
t
sp
a
a
.
a
a
a
r
a
r
h
v
t
o
o
sp
h
i
a
n
i
a
r
o
L
y
m m
e
L
r
i
e
e
y
o
e
s
b
l
h
e
s
l
a
b
i
s
e
e
e
o
r
r
f
n
o
c
e
e
h
n
s
e
s
r
r
s
e
s
o
o
r
r
o
s
o
l
n
l
l
i
a
a
e
e
a
l
n
r
r
d
d
y
a
e
f
t
d
t
t
t
s
s
n
.
n
n
y
d
r
r
e
a
m
m
r
o
c
r
e
e
t
.
i
o
t
r
o
a
s
t
a
a
u
d
u
d
o
l
r
a
l
s
a
m
o
j
m
m
j
o
m
d
d
n
x
n
d
d
o
m
m
o
t
t
e
e
e
e
i
i
e
e
e
e
d
d
l
s
s
d d
s
c
a
p
p
a
ab
ab
a
o
l
l
i
i
o
l
i
r
i
s
r
demostrado la existencia de menor probabilidad para las muje-- - mayor desarrollo y entre los hombres. Las diferencias entre enti-- -
r
r
a
a
i
n
b
a
t
e
r
i
e
b
c
x
n
e
r
pa
a
e
pa
a
e
a
y
h
r
v
s
c
n
o
o
c
b
s
o
h
e
s
n
dades llegan a ser hasta de cuatro veces en los hombres y cinco
e
a
m
a
s
d
e
u
n
o
g
d
a
s
t
e
f
f
s
e
á
d
d
s
u
e
e
b
q
q
s
s
u
t
b
n
n
r
h
r
e
e
r
e
e
pa
e
e
r
s
s
o
r
r
á
s
e
e
h
m
m
o
e
s
i
a
s
a
i
r
a
r
l
l
t
b
i
o
i
b
m
m
i
t
i
r r
pa
res que para los hombres de recibir los tratamientos más efecti-- - d d a a d e s l l l l e g a n a s s e e r h a s s t t a d e c c u a t t r r o v e e c e e s e e n l l o s h o m b r r e s y c c i i n c o
s
s
r
o
o
t
r
t
t
t
l
a
l
o
a
a
e
o
e
m
c
c
c
c
m
i
i
o
e
m
n
e
a
n
a
n
o
u
s
e
m
l
a
s
c
I
veces en las mujeres. En el cuadro I se comparan las tasas de e
.
s
s
e
d
d
pa
o
E
u
t
a
o
i
a
i
i
o
o
s
i
c
e
o
e
o
a
a
o
ab
c
t
ab
o
i
i
r
r
e
e
m
r
l
q
q
n
n
vos para el infarto: trombolíticos, aspirina, betabloqueadores y v v e c c e e s e n l l a a s m u j j e e r r e e s s . E n e e l c u a a d r r o I s s e c c o m pa r r a n l l a s t t a a s s a s d e
v v
i
u
t
n
u
i
a
a
e
t
m
e
n
l
r
a
o
y
,
o
a
,
t
t
b
f
r
t
f
y
l
e
e
s
s
í
í
r
4 4 4
s
t
r
l
r
r
s
pa
pa
b
l
a
a
b
l
sp
s
b
o
sp
o
o
r
d
:
o
,
:
o
d
,
d
,
0
0
a
1
n
a
h
e
d
p
a
d
0
ab
o
n
0
o
a
r
s
0
d
z
mortalidad, estandarizadas por 100 000 habitantes, por enfer-
a
revascularización coronaria. 5,6 m m o r r t t a l l i i d a d , e s s t t a n d a r r i i z a a d a a s p o r 1 0 0 0 0 0 h ab i i t t a n t t e e s s , , †
l
l
i
i
l
l
l
l
l
l
i
u
u
u
s
u
t
i
t
t
t
e
e
e
s
e
t
e
t
t
t
s
e
m
e
e
e
s
s
m
m
m
s
n
n
n
t
n
e
s
e
e
e
t
d
i
d
d
d
t
t
i
i
i
n
e
n
n
n
s
s
e
e
e
l
a
a
s
s
s
l
l
l
a
a
é
é
m
m
m
a
a
u
é
é
m
i
i
i
c
c
d
d
d
i
d
i
i
i
s
s
d
d
d
i
d
s
u
u
u
a
a
q
s
q
q
q
c
d
d
d
i
i
r
r
r
d
r
i
e
e
m m m m
e
medad isquémica y por diabetes mellitus en las entidades federa-- - - -
ab
i
ab
ab
ab
y
y
y
e
y
a
c
a
a
a
e
o
p
o
o
o
e
e
p
p
p
s
s
s
e
e
f
f
f
s
f
a
d
a
a
a
e
e
d
d
d
r
r
r
e
e
a
a
a
r
a
e
d
e
e
e
e
e
d
d
d
a
V
V
a
i
a
a
pa
pa
r
o
i
a
a
t
t
r
t
r
r
t
a
i
r
a
V
V
i
r
t
t
a
—
r
—
—
,
,
n
,
a
a
,
r
a
a
pa
r
r
pa
a
a
r
o
o
o
o
r
c
e
e
i
i
e
i
v
Q
e
v
e
e
v
v
v
u
v
c
c
v
u
Q
i
u
c
c
u
e
é
é
z
é
t
t
é
r
r
c
r
a
a
r
r
r
Q
r
e
Q
r
v
t
t
c
i
i
c
n
n
n
n
s
a
t
i
r
r
a
s
n
s
s
a
a
a
,
,
,
,
i
i
a
i
a
a
a
r
o
o
j
u
a
a
u
,
,
u
,
j
j
j
r
a
a
d
d
d
d
a
i
a
a
u
a
a
pa
pa
pa
z
u
u
z
s
s
z
n
i
s
s
i
pa
t
—
n
o
a
G
u
u
G
t
G
G
,
i
u
i
t
t
u
u
i
t
u
n
m
p
n
c
o
s
o
p
u
e
e
L L o s s m é é d i i c o s s p u e e d e e n e s s t t a a r r i i n fl u i i d o s s p o r r l l o s s e s s t t e e r r e o t t i i p o s d e t t t t tivas invitadas a participar —Querétaro, Guanajuato, Veracruz,
Los médicos pueden estar influidos por los estereotipos de e
fl
d
o
p
o
d
o
o
u
e
d
d
o
n
n
—
—
—
n
a
—
n
n
n
e
,
,
e
y
e
e
,
,
u
u
Y
Y
Y
Y
v
v
v
ón
ón
ón
ón
v
y
y
y
e
e
e
e
u
u
u
t
a
a
a
u
á
á
á
á
t
t
t
e
c
c
e
u
u
e
c
l
l
a
l
c
e
l
a
o
o
a
o
o
o
o
i
m
m
m
a
i
i
i
c
c
c
m
l
m
m
c
a
o
a
a
m
n
n
r
r
c
p
r
p
p
c
o
o
o
o
c
r
t
t
t
t
t
m
a
a
a
n
c
p
n
t
t
o
N N N N
on
on
o
L
e
e
i
i
i
o
on
on
o
a
a
n
n
n
n
n
c
e
e
c
t
c
c
L
e
on
e
e
e
l
l
l
on
on
on
L
L
o
i
y
e
o
t
a
a
p
n
d
d
v
d
p
v
c
f
t
e
d
n
r
f
n
g
y
g
c
r
r
o
n
d
y
o
d
p
u
e
e
y
o
on
u
o
o
o
on
o
i
u
u
c
c
c
i
c
i
o
a
a
i
p
j
o
u
j
n
u
d
n
e
,
e
l
,
é
u
e
l
e
i
d
é
i
c c
conducta por género y juicios de valor, y pueden confundir o Nuevo León y Yucatán— con el comportamiento nacional, en n
on
s
r
s
r
u
r
on
r
r
n
n
n
á
E
E
s
s
E
u
u
q
u
a
m
m
a
a
q
d
d
e
e
d
d
q
d
d
n
b
o
n
b
e
e
b
e
o
a
a
m
a
e
n
o
e
e
e
v
m
n
a
m
o
o
m
o
n
u
á
u
u
á
a
n
a
a
e
s
e
e
m
s
s
m
m
n
a
v
a
a
v
n
n
a
a
2
0
0
0
0
0
2
.
2002. En cuanto a enfermedad isquémica se observan tasas más s
.
.
2
0
i
a
a
on
s
on
o
o
t
e
e
a
n
sp
i
e
t
sp
n
s
n
s
s
n
o
c
l
r
a
c
s
j
r
r
m
m
l
i
e
s
o
o
i
e
o
o
r
c
c
n
e
e
e
l
c
m
z
s
j
m
m
e
m
m
a
n
t
n
n
t
l
a
s
s
i
l
l
í
í
o
u
e
i
i
i
u
a
c
o
minimizar los síntomas en la mujer con aspectos emocionales 2 2 2 2 0 0 2 . E n c c c c u a n t t t t o a e e e e n f f f f e r r r r m e d a a a a d i i i i s s s s q u é é é é m i i i i c c c c a s s s s e o b s s s s e r r r r v a n t t t t a s s s s a a a a s m á s
m m
z
m
s
a
a
o
a
ón
r
r
a
a
r
ón
ón
a
e
e
u
u
o
u
Y
o
N
Y
Y
o
e
v
e
e
y
v
v
y
y
N
c
c
n
n
s
s
e
s
c
n
e
e
N
e
a a a
u
u
altas entre los hombres, y en Nuevo León y Yucatán se encuen-
u
n
n
n
c
c
c
u
u
b
b
L
u
r
r
r
h
s
t
n
t
s
t
n
n
l
e
e
n-
a
a
o
o
o
e
l
l
e
L
L
b
e
e
a
n-
n-
m
m
m
e
n
l
n
e
n
,
e
s
e
,
,
o
o
o
t
t
t
y
á
y
á
y
á
s
s
e
e
e
e
e
e
e
h
e
h
s
s
l
s
l
s
t
t
t
o
o
o
e
n
n
n
q
ú
c
on
m
d
u
u
a
e
n
q
a
m
e
m
a
d
ya que aquéllas con enfermedad coronaria comúnmente tienen
n
é
c
y y a a q u e a q u é l l l l a a s s c c o n e e n f f e e r r m e e d a a d c o r r on a r r i i a c o m ú n m e e n t t e t t i i e e n e n altas entre los hombres, y en Nuevo León y Yucatán se encuen-
n
13
o
l
c
d
,
,
d
i
n
d
i
c
o
n
d
a
e
e
g
n
n
e
l
y
y
e
a
l
d
o
o
l
a
a
n
i
i
g
n
u
u
i
i
n
n
a
m
ab
n
n
a
c
m
y
c
r
í
e
r
í
o
t
l
l
d
o
d
d
d
í
ab
t
p
p
t
i
í
t
i
y
s
s s
o
o
síntomas atípicos de angina, incluyendo dolor abdominal y de t t tran por encima de la media nacional. En México la DM ocupa ran por encima de la media nacional.ran por encima de la media nacional. En México la En México la DM DM ocupa ocupa
o
s
n
o
s
o
s
n
o
m
m
a
a
d
a
e
a
u
d
a
t
a
e
e
e
e
m
m
s
s
s
l
l
l
l
i
i
i
m
i
t
t
s
m
t
l
a
a
a
l
l
l
n
n
n
n
n
n
n
e
e
n
e
e
a
e
e
e
r
e
l
u
u
u
l
l
l
te
r
r
te
te
te
r
s
s
s
s
p
p
p
e
e
e
r
r
r
r
c
c
a
c
c
p
e
p
p
i
p
n
n
p
c
c
c
c
i
i
i
i
i
i
l
l
l
l
a
n
n
a
i
a
a
a
s
s
s
d
d
d
s
e
e
e
a
a
a
a
d
d
a
a
d
d
s
a
a
a
a
l
u
u
s
a
a
s
u
s
s
e
s
u
s
e
e
s
l
l
l
e
e
i
e
p
s
s
e
i
i
i
i
i
s
e
e
p
e
i
o
i
i
i
o
s
o
o
e
p
t
r
r
p
m
t
r
r
t
r
r
r
t
m
m
m
i
i
r
ón
ón
c
v
i
m
q
i
n
q
n
i
v
o
l
é
l
.
.
i
i
é
,
e
e
i
n
o
,
3 3 3
l
u
p
í
u
l
o
c
c
p
a
o
m
t
t
a
í
m
i
s
s
a
a
i
a
u
l
a
c
c
u
l
l
m
a
l
l
c
e
e
a
á
c
e
l
e e espalda, lo que complica la evaluación clínica. También está e e el primer sitio en la lista de las principales causas de muerte en
á
c
e
l
T
l
b
b
a
T
a
a
a
a
d
c
a
n
a
a
c
d
sp
sp
o
n
u
g
g
m
n
y
y
u
n
y
e
h
n
n
h
u
e
h
n
m
o
g
u
o
u
u
u
m
o
u
m
m
u
m
m
m
m
m
e
e
e
mujeres y el segundo en hombres, y muestra un comportamiento
m
n
e
u
e
e
n
n
n
o
n
n
o
m
m
o
y
po
u
u
o
d
o
y
po
po
e
y
o
d
o
m
m
d
b
b
b
o
q
a
d
d
e
s
u
m
n
o
q
e
u
c
s
u
s
á
demostrado que es más difícil que las mujeres sean sujetos de e
o
m
d
u
d e e m o s s t t r r a d o q u e e e s m á s d i i f f í í c i i l q u e l l a s m u j j e r r e s s s e e a n s s u j j e e t t o s d e m u j j j j e e e e r r r r e s s s s y e e e e l l l l s s s s e g u n d o e e e e n h o m b r r r r e s s s s , , , , y m u e e e e s s s s t t t t r r r r a a a a u n c c c c o m po r r r r t t t t a a a a m i i i i e e e e n t t t t o
d
a
e
l
s
o
e
a
s
m
s
s
c
,
n
d
a
e
l
c
,
s
c
c
e
e
c
0
o
n
l
a
c
1
e
a
1
e
o
o
e
i
i
c
a
o
.
.
a
e
d
o
s
s
o
D
d
2
r
2
d
d
e
u
c
D
0
0
%
te
a
d
e
r
n
a
e
te
d
e
a
d
d
d
s
0
0
e
a
n
n
n
1
u
0
%
t
1
t
14 14 14
o
o
v
u
o
y
y
v
o
a
e
y
e
s
y
í
í
i
o
c
s
h
g
g
s
u
t
s
h
t
t
d
a
o
e
e
,
u
u
a
d
t
,
o
l
l
i
c
ón
l
s
s
s
a
e
n
n
e
c
i
e
s
n
e
o
n
c
t
t
c
o
i
n
l
ón
c
c
n
c
q
e
r
s
d
i
s
d
e
i
e
q
o
e
i
o
investigación en estudios de cohorte y ensayos clínicos, lo que e a ascendente. De acuerdo con datos de la ENSA 2000, casi 11% de
i
e
s
s
n
r
i
n
i
o
r
r
r
r
t
t
t
t
n
t
0
0
t
t
t
0
0
n
2
2
2
2
e
n
n
e
e
e
d
d
c
d
a
a
d
a
c
c
i
i
i
i
e
d
d
a
d
e
e
d
e
a
e
a
a
e
b
e
e
a
e
e
e
e
c
c
c
c
p
a
a
p
c
p
p
a
b
d
b
b
d
a
d
d
n
9
n
9
n
9
9
a
a
ñ
ñ
a
a
a
a
a
a
6
s
s
n
s
6
6
s
6
ó
e
d
d
e
e
d
e
e
e
e
ó
d
ó
ó
o
o
l
l
ñ
ñ
o
o
l
e
s
s
l
s
s
n
n
o
n
o
o
a
n
a
a
c
po
po
c
a
a
a
d
po
d
d
d
po
a
i
e
e
i
l
i
i
l
l
l
e
o
a
a
a
a
e
a
a
n
n
c
e
c
n
n
a
a
a
e
e
e
a
a
d
ha provocado una falta de criterios diagnósticos diferenciados s
p
ó
o
s
h
d
d
a
v
o
a
o
h a p r r o v o c c a d o u n a f f a a l l t t a d e c c r r i i t t e e r r i i o s d i i ag n ó s s t t i i c c o s d i i f f e e r r e e n c i i a d o s l l l l la población nacional de entre 20 a 69 años de edad padece esta
e
a
o
o
o
n
d
c
u
s
ag
n
d
n
n
o
s
n
n
n
d
o
o
o
e
.
e
f
r
l
l
l
.
l
f
s
m
l
f
l
f
r
l
r
a
a
a
n
n
n
m
r
2
r
a
a
a
a
a
d
e
e
e
d
s
l
s
2
2
e
n
e
d
e
e
e
d
,
e
n
2
e
2
e
d
d
d
d
a
i
i
a
a
i
e
a
d
n
,
i
e
.
a
a
r
a
m
.
e
e
e
n
n
m
r
e
e
m
,
e
m
e
,
e
d
d
a
e
t
t
t
t
r
s
e
e
p
,
s
p
i
v
v
e
a
e
a
a
i
e
p
a
p
,
,
d
,
E
f
m
c
i
c
c
c
r
r
r
r
o
o
t
v
m
o
o
s
t
t
s
v
i
0
0
0
0
e
e
0
0
E
m
m
a
t
d
a
d
d
f
d
2
a
d
2
e
e
2
0
0
E
d
i
t
E
e
e
t
i
e
f
f
i
m
d
a
i
t
m
t
o
s
n
e
s
n
a
a
s
a
e
p
s
e
o
por sexo. Otros reportes señalan que el sexo no es factor de des-- - enfermedad. En 2002, respecto a la entidad federativa, el mismo
d
o
d
x
n
s
7
e
o
e
p
o
n
t
r
r
t
t
u
u
s
l
a
q
q
s
l
d
ñ
O
e
c
r
e
d
e
e
r
t
O
e
t
o
o
a
x
e
e
o
l
e
f
f
t
e
a
s
e
e
e
ñ
o
s
e
c
s
s
r
r
r
r
s
l
o
m
m
a
e
e
m
e
e
p
p
p
p
a
a
a
a
m
m
s
m
m
m
s
s
s
a
u
u
r
r
u
u
a
r
c
c
c
c
n
r
r
r
a
a
m
,
m
s
s
s
m
m
a
a
n
e
s
s
e
e
e
s
,
,
s
s
n
,
r
u
a
a
u
r
o
o
o
r
u
u
u
u
u
a
u
m
a
a
m
m
m
o
a
c
a
e
a
c
a
a
n
a
r
a
r
j
j
j
j
c
e
e
e
r
a
c
a
n
a
a
n
n
o
n
t
a
s
e
e
e
e
a
d
l
a
t
d
l
l
l
t
a
c
t
t
a
o
a
d
o
s
o
s
d
o
s
s
s
s
s
s
d
l
l
á
o
á
l
l
t
a
a
a
a
á
á
d
d
r
s
s
s
r
r
o
t
s
r
o
s
a
a
s
s
s
t
t
c
s
d
s
a
s
t
t
t
d
e
e
d
é
q
l
m
q
d
e
e
g
r
d
a
,
g
r
e
e
a
r
r
i
igualdad en morbilidad y mortalidad, pero que el género puede e c c cuadro muestra tasas más altas en las mujeres, comparadas con
l
i
d
m
m
o
l
e
o
l
d
d
i
m
é
u
i
d
d
d
d
a
a
e
,
u
t
l
u
p
r
u
e
o
a
e
i
p
g
a
r
a
b
n
r
a
a
b
i
a
e
n
r
d
i
n
l
l
p
e
e
t
d
o
o
n
o
g
d
y
u
l
u
y
p
o
o
i
l
l
n
n
u
u
p
u
u
e
p
t
p
—
p
a
j
a
r
j
a
j
j
a
r
n
n
n
n
r
a
r
a
a
a
m
a
a
a
r
m
m
a
e
s
a
s
s
n
t
t
s
n
e
n
n
a
a
e
a
a
n
a
t
n
a
a
t
t
o
o
o
x
o
o
y
x
y
y
h
x
o
o
o
—
—
—
x
—
o
e
e
a
a
a
e
s
m
e
e
b
e
b
o
b
a
a
a
a
a
t
t
G
c
c
h
h
t
t
G
o
G
G
o
o
o
c
o
o
o
o
o
o
y
h
r
r
c
r
poc
poc
poc
poc
o
o
e
m
u
u
m
u
b
u
e
u
u
e
e
s
s
s
m
l
;
;
u
;
m
u
;
t
t
e
s
s
s
s
o
e
—
—
o
—
ser determinante. 8 l los hombres —excepto en Guanajuato—; una tasa poco mayor
Q
n
y
y
c
c
y
c
c
Q
c
Q
y
y
e
e
e
e
n
a
u
n
n
c
y
n
o
o
a
e
o
a
n
u
u
e
a
e
e
n
u
n
u
p
p
q
o
o
o
o
o
o
a
e
e
e
u
o
o
u
o
n
p
m
m
n
n
n
m
u
e
n
n
é
é
n
n
q
n
u
n
q u e l l l l a a a a n a a a a c i i i i o n a a a a l l l l e n Q u e e e e r r r r é t t t t a r r r r o y m u y s s s s u p e r r r r i i i i o r r r r a a a a l l l l a a a a n a a a a c i i i i o n a l l l l e n
que la nacional en Querétaro y muy superior a la nacional en
u
q
é
a
u
u
u
u
a
j
j
a
a
G
a
G
n
t
o
o
t
a
a
n
u
u
e
t
p
e
o
t
o
o
n
i
d
n
a
d
d
r
e
u
r
o
e
)
r
r
e
d
r
e
b
b
f
f
a
c
u
r
o
o
s
s
c
a
e
d
)
v
a
a
a
l
l
r
i
e
o
d
o
p
v
La diabetes mellitus (DM) ofrece la oportunidad de observar Guanajuato.. . 13 13 13
r
c
x
x
s
g
c
g
o
o
d
a
a
s
l
a
l
a
a
a
a
a
a
a
o
c c cómo la carga biológica de cada sexo afecta la manifestación de e
a
o
a
c
f
c
i
i
f
n
n
ó
ó
d
d
d
b
b
i
i
o
l
l
c
c
a
o
a
ón
e
c
c
m
m
r
r
f
ón
ó
i
i
t
a
a
t
i
a
a
g
g
i
t
e
m
d
e
f
e
m
e
c
e
l
e
a
s
s
d
l
e
e
a
c
a
ó
a
t
e
n
c
s
n
n
e
.
.
f
a
c
g
a
r
l la enfermedad, las comorbilidades y complicaciones. Algunos s
a
r
i
s
e
on
m
o
n
o
o
l
e
c
c
e
e
i
a
l
c
l
r
r
d
d
d
d
d
l
l
g
s
s
o
a
l
s
e
p
e
i
i
o
f
A
u
d
i
c
b
on
c
a
A
m
u
m
m
l
a
d
b
a
i
i
o
e
o
c
i
e
s
a
m
,
y
y
o
l
l
p
d
a
s
,
m
9 9 9
Material y métodos
r
t
s
s
j
e
j
e
o
p
e
p
e
r
o
e
t
r
t
m
e
b
t
r
o
m
m
ñ
e
e
ñ
l
r
r
l
a
a
o
e
e
e
b
c
s
e
.
e
e
.
c
e
e
e
a
h
h
e
e
e
f
y
y
i
f
a
i
i
n
n
i
r
a
a
s
d
d
r
s
r r
reportes señalan diferencias entre hombres y mujeres con DM. M a t e r i a l y m é t o d o s
s
n
s
s
r
c
m
c
u
n
u
on
r
n
on
n
s
s
D
D
M
M
u
a
v
v
c
o
o
El estudio fue multicéntrico, cuantitativo y cualitativo.
a
d
u
m
y
a
n
n
u
o
o
u
u
v
i
a
e
n
a
v
a
a
i
s
y
a
i
e
t
n
c
e
c
y
t
i
f
f
o
i
s
n
d
o
i
d
e
u
s
u
n
a
a
l
a
e
e
l
s
s
Estas diferencias se observan en el acceso y frecuencia de uti-- - E E l l e e s s t t u d i i o f f u e e m u l l t t i i c c é é n t t r r i i c c o , , c c u a n t t i i t t a t t i i v o y c u a a l l i i t t a t t i i v o . .
u
u
s
a
a
n
i
e
b
n
r
r
t
n
b
n
i
s
r
r
c
e
c
e
e
o
o
c
c
e
e
f
c
t
f
s
r
c
s
s
s
e
e
e
E
E
e
c
e
e
r
d
d
e
e
c
s
r
e
t
d
d
n
e
u
v
a
o
n
a
a
i
n
t
M M
o
i
n
t
n
n
a
n
v
e
n
u
r
t
e
p
p
ó
t
ó
s
s
t
o
i
d
v
o
e
d
e
i
a
o
i
o
o
o
c
h
h
t
c
t
a
e
a
e
e
o
o
a
i
e
v
e
e
a
s
a
s
r
r
s
c
s
c
c
c
i
s
i
s
n
e
i
n
o
o
i
e
e
m
e
m
l
l lización de los servicios, control de glicemia, calidad de vida, Mediante muestreo por conveniencia se invitó a ocho estados a
z
i
z
i
i
i
i
d
d
i
a
a
l
a
e
e
a
i
s
e
i
e
v
v
i
i
d
d
r
r
c
e
l
l
c
c
e
c
o
,
s
s
,
v
o
s
v
m
on
e
m
c
,
on
c
e
r
r
o
o
t
t
l
l
c
c
i
i
i
a
a
i
,
s
s
,
d
o
,
d
o
l
l
d
d
c
c
l
a
i
d
i
a
g
g
d
a
d
ón
d
e
e
a
ón
e
o
n
d
d
d
b
e
participar; éstos debían estar interesados en el estudio, tener al
p
n
o
u
a
é
e
e
n
e
n
o
c
a
i
i
e
e
c
c
a
a
ón
a
t
t
e
i
i
f
f
e
t
c
c
t
s
s
i
d
c
c
e
a
a
i
e
on
n
n
e
o
on
e
o
a
d
l
l
d
i
i
i
l
e
e
c
a
s s satisfacción del paciente con la atención recibida y mortalidad d p p a a r r t t i i c i i p a a r r ; ; é s s t t o s s d e b í í a a n e e s s t t a r r i i n t t e r r e s s a a d o s s e e n e l l e e s s t t u d i i o , , t t e n e e r r a l l
l
a
t
d
d
a
t
ón
ón
a
a
c
i
a
c
m
m
c
d
a
r
r
y
y
d
pa
i
i
pa
n
a
n
t
c
i
t
r
r
ón
b
l
b
i
l
c
menos un hospital general con más de 120 camas y otro con
n
p
g
e
o
n
n
m
y
u
o
c
á
1
a
d
h
2
o
n
o
a
c
o
c
o
0
m
n
por esta causa. 10 m m e e n o s s u n h o s s p i i t t a a l l g e e n e r r a l l c o n m á s s d e e 1 2 0 c a a m a s s y o t t r r o c o n
CUADRO I
Tasas de mortalidad por enfermedad isquémica y diabetes mellitus. México, 2002
*
Entidad federativa Enfermedad isquémica Diabetes mellitus
Hombres Mujeres Hombres Mujeres
Querétaro 71.64 38.63 89.76 97.40
Guanajuato 72.71 45.25 119.33 116.01
Nuevo León 128.5 72.73 76.52 80.22
Veracruz 67.03 45.06 71.53 71.77
Yucatán 89.45 48.98 46.33 69.34
Nacional 83.06 54.48 82.21 83.32
Por método directo utilizando la
Por método directo utilizando la
† Por método directo utilizando la
población mundial como estándar
población mundial como estándar.
* Estandarizada por 100 000 habitantes. población mundial como estándar. .
17 Género y Salud
en cifras