Page 385 - ANAIS ENESF 2018
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Evento Integrado
Seminário Preparatório da Abrasco - 25 Anos da ESF
Título
Escore PEWS para prevenção de agravos na criança hospitalizada: relato de experiência
Autores
PRINC APRES CPF Nome Instituição
x x 795.266.913-34 Giuliana Plewka de Oliveira Universidade Estadual do Ceará
604.579.393-54 Daniela Marinho Universidade Estadual do Ceará
608.116.363-64 Natália dos Santos maciel Universidade Estadual do Ceará
696.511.083-04 Vanusa Maria Gomes Napoleão Silva Universidade Estadual do Ceará
008.467.553-51 Jéssica Menezes Universidade Estadual do Ceará
Resumo
INTRODUÇÃO: A criança hospitalizada é constante alvo do cuidado da equipe multiprofissional devido ao seu delicado estado de saúde e
as possíveis consequências da hospitalização para o seu crescimento e desenvolvimento. Toda a assistência prestada durante a infância
repercutirá em sua vida futura para melhor ou pior prognóstico. Com o intuito de minimizar os agravos relacionados à
hospitalização, algumas ferramentas foram sendo desenvolvidas ao longo de suas práticas laborais pelos(as) enfermeiros(as). Exemplo
de índice prognostico específico para essa faixa etária que requer cuidados especiais, destacamos o Brighton Pediatric Early Warning
Score (BPEWS) ou Monaghan PEWS, construído em 2005 e utilizado para identificar sinais de alerta para deterioração clínica
em crianças hospitalizadas e sinalizar à equipe quanto a necessidade de cuidados urgentes a pacientes em risco para eventos
graves, através da observação periódica de sinais clínicos e critérios pré-estabelecidos. OBJETIVO: Este estudo objetiva apresentar um
relato de experiência de uma atividade desenvolvida com profissionais de enfermagem da ala de nefrologia e gastrologia de um
hospital infantil terciário de Fortaleza - CE. Realizado em março de 2018, por internas de enfermagem da Universidade Estadual do Ceará.
METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência de educação em saúde junto aos profissionais da unidade de internação
de nefrologia e gastrologia de um hospital infantil terciário de Fortaleza, realizado por internas de enfermagem. RESULTADOS: Durante
a atividade, os profissionais fizeram diversas perguntas e chamou-nos à atenção o desconhecimento da escala pelos profissionais
do setor. Os profissionais relataram uma carência de atividades como a que realizamos, para sua atualização e aquisição de
novos conhecimentos. Observamos que após a intervenção houve uma mudança na dinâmica de trabalho das internas, que puderam
desenvolver melhor suas atividades e atender aos pacientes com foco em suas reais necessidades. CONCLUSÃO: Conclui-se que os
alunos de enfermagem têm a oportunidade de por em prática os conhecimentos adquiridos durante a graduação e contribuir para o
aprimoramento dos profissionais já atuantes. Os profissionais do setor, junto à chefia, discutiram a possibilidade de implementar
a escala em sua rotina. Isso mostra que a utilização de novos instrumentos, como esta escala, facilita o reconhecimento de agravos do
quadro clinico da criança e contribui para melhor assistência.