Page 899 - ANAIS ENESF 2018
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           Evento Integrado
           Seminário Preparatório da Abrasco - 25 Anos da ESF
           Título
           Comitê Intersetorial de Combate ao Aedes aegypti: uma estratégia de vigilância e controle das arboviroses
           Autores
           PRINC   APRES            CPF            Nome                                                               Instituição
              x      x    600.832.943-09  FRANCISCO GLERISON DA SILVA   MESNCTOLA DE SAÚDE PÚBLICA
                          080.900.674-09  ANA CAROLINA ALVES DE REZENDE  ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
                          623.295.613-34  CAIO GARCIA CORREIA SÁ     ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
                          030.843.313-08  RADENE SEVERIANO FORTALEZA DE  UEINSOCOCLAARDVEALSHAOÚDE PÚBLICA DO
                          029.122.253-61  ROMÊNIA KELLY SOARES DE LIMA  ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA
           Resumo
           Introdução: Através da portaria nº 3129 de 28 de dezembro de 2016, foram implantados os comitês municipais intersetoriais de combate ao
           A. aegypti nos 184 municípios do estado do Ceará em 2017, tendo como objetivo a articulação com os diferentes setores da
           administração pública. O comitê municipal é uma das estratégias de prevenção e controle das arboviroses, apresentando relevante
           capilaridade intersetorial com finalidade de educação, vigilância e controle. Objetivos: Identificar quais integrantes da administração
           pública atuaram e planejaram ações de vigilância/controle e os principais desafios para execução das atividades de combate ao
           Aedes aegypti.Metodologia: Os comitês municipais foram monitorados mediante atas de reuniões quinzenais realizadas no 2º semestre de
           2017. Os municípios encaminharam as atas de reuniões digitalizadas até o 10º (décimo) dia útil do mês subsequente à secretaria de saúde
           (SESA). Resultados: Nas reuniões estiveram atuantes as secretarias de educação, saúde, desenvolvimento rural, turismo, esporte e
           juventude, administração, urbanismo, bem como sindicatos, igrejas, procuradorias, hospitais, UMPA, CAGECE, escolas, conselhos e
           profissionais de vigilância sanitária. Constatamos como principais desafios o acesso a lixões, sucatas formadores de focos de mosquito,
           necessidade da construção de galpões nas sucatas expostas, falta de água nas localidades (recipientes de médio e pequeno porte como
           armazenamento de água) e descontinuidade de coleta de lixo. Considerações finais: A formação e atuação dos comitês envolveu
           diversos segmentos da administração pública e sociedade no combate às arboviroses nos municípios. Apesar dos desafios levantados,
           é notória a capilaridade dos comitês na prevenção e promoção saúde pública nos municípios.
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