Page 73 - Veranigmas
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A tragédia amorosa

                                                                    Por: Beatriz e Nicole


                         Eu  e  Lauren  estávamos  andando  pelas  ruas  da  Austrália,  quando

                  vimos  um  tumulto  de  policiais  e  pessoas  em  volta  do  hospital.
                  Atravessamos a rua e nos dirigimos ao policial Gerry.

                         - Acabamos de encontrar o sr. Harrison morto na sala de cirurgia.


                         - Você pode contar melhor como aconteceu?

                         -  Tudo  o  que sei  foi  que  começou assim: depois  de  uma cirurgia,
                  uma  enfermeira  entrou  na  sala  para  ver  o  que  estava  acontecendo  e
                  encontrou  o  paciente  morto.  Saiu  procurando  o  médico,  mas  não

                  encontrou. Ela nos ligou e viemos correndo.

                         - Vocês encontraram alguma pista? – perguntou Lauren.

                         - Sim, encontramos gotas de sangue perto da maca. A sala estava

                  toda  bagunçada,  o  paciente  estava  sem  nenhum  arranhão  e  haviam
                  ferramentas embaixo do colchão. Aposto que é a arma do crime.

                         - Esperem! – interrompeu Lauren – Não seria melhor darmos uma

                  olhada na cena do crime, antes de pensar nas ferramentas.

                         O policial nos levou até a cena do crime. A sala realmente estava
                  bagunçada. As gotas de sangue estavam perto da maca e as ferramentas

                  estavam debaixo do colchão, porém sem digitais.

                         - Precisamos revirar esta sala para ver se encontramos mais alguma
                  pista. – eu disse.

                         Depois  de  algum  tempo,  Lauren  encontrou  no  travesseiro  uma

                  pistola. Analisamos a pistola e encontramos várias digitais.

                         - Podemos fazer uma datiloscopia nesta pistola? – perguntou Lauren
                  ao policial.


                         O policial confirmou que era possível e fomos ao laboratório fazer a
                  datiloscopia, quando entramos havia um laboratorista lá.

                         -  Podemos  fazer  a  datiloscopia?  –  questionou  minha  amiga  –

                  Queremos  saber  de  quem  são  as  digitais  na  pistola  que  encontramos
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