Page 113 - Trabalho do Ir.`. Ap.´. Prof. VALDINEI GARCIA
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Por que nós se deixamos nossos corações propício a beneficência somente entre os dias de
dezembro de cada ano? porque não se abre o coração para o restante, é porque nosso egoísmo
é superior a beneficência guardada a sete chaves em nossas atitudes, muitos tem medo de se
entregar ao próximo muitos tem receitas de se comprometer com o bem.
Uma forma de "aliviar" a carência do bem é na época natalina aonde as pessoas pensam que em
comprar um presente "um brinquedo" sendo este barato e doar a uma instituição de caridade
"ONG" se redime de suas atitudes pobre ser de espírito fraco pois Vejamos o preceito bíblico em
(Mateus 6:2-4)
Cabem antes algumas ponderações a respeito:
1 – A circulação do Tronco não é prática universal na Maçonaria, porém é costume particular de
um Rito específico.
2 – É universal sim a prática da beneficência na Maçonaria e esta nem sempre depende, por
exemplo, de ser praticada através da circulação do Tronco.
3 – O procedimento então obedece à regra da tradição, uso e costume inerente à prática,
levando-se em conta a origem do Rito que dela faz o desempenho.
4 – Pelo seu caráter de discrição, geralmente ninguém sabe o quanto quem pode dar, se deu, ou
se nada pode dar. A questão não é de obrigatoriedade, senão a da prática da virtude na
consciência do Maçom.
5 – A regra é de que ninguém é obrigado a dar, muito menos se estabelecer um valor para o
óbolo. Então essa tradicional prática (circular o Tronco) oriunda da Maçonaria francesa não
depende de regulamentos de obediências. Ela é pratica espontânea e universalmente aceita
pelos Ritos que a praticam.
TRONCO – Do latim: truncus – menciona o corpo humano, com exceção da cabeça e dos
membros; o caule de árvore; o cepo com olhais usado antigamente para os suplícios; origem de
uma família, de uma raça; parte de uma coluna, entre a base e o capitel.
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