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FRAGMENTA HISTORICA
Manuel Abranches de Soveral FRAGMENTA HISTORICA
Manuel Abranches de Soveral
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casa do Patim, no Porto (Victória) , indo a a
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casa do Patim, no Porto (Victória) , indo em Vouzela e fal. a 9.4.1658 na Trofa , ,
em Vouzela e fal. a 9.4.1658 na Trofa ,
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casa do Patim, no Porto (Victória) , indo a
em Vouzela e fal. a 9.4.1658 na Trofa 717
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sendo aí sepultada no panteão da família.
sepultar ao panteão da família na sua vila
sepultar ao panteão da família na sua vila sendo aí sepultada no panteão da família.
sendo aí sepultada no panteão da família.
sepultar ao panteão da família na sua vila
Diogo Gomes de Lemos , fidalgo cavaleiro
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da Trofa, e de sua 2ª mulher D. Guiomar Diogo Gomes de Lemos , fidalgo cavaleiro
da Trofa, e de sua 2ª mulher D. Guiomar
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Diogo Gomes de Lemos , fidalgo cavaleiro
da Trofa, e de sua 2ª mulher D. Guiomar
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da Casa de D. Filipe II , foi 6º senhor
Monteiro de Almeida , b. a 12.8.1582 da Casa de D. Filipe II , foi 6º senhor
Monteiro de Almeida , b. a 12.8.1582
Monteiro de Almeida , b. a 12.8.1582
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da Casa de D. Filipe II , foi 6º senhor
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de juro e herdade da Trofa (3.7.1617) , ,
720
720
de juro e herdade da Trofa (3.7.1617) ,
de juro e herdade da Trofa (3.7.1617) 720
10º senhor de juro e herdade de Jales e e
713 ADPRT, Paroquiais do Porto. Diz o óbito: “Diogo 10º senhor de juro e herdade de Jales
ADPRT, Paroquiais do Porto. Diz o óbito: “Diogo
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ADPRT, Paroquiais do Porto. Diz o óbito: “Diogo
10º senhor de juro e herdade de Jales e
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Gomes de Lemos faleceo aos v e sinquo de Julho (de
Gomes de Lemos faleceo aos v e sinquo de Julho (de Alfarela (ib) , senhor de juro e herdade
te te
Gomes de Lemos faleceo aos v e sinquo de Julho (de
te
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Alfarela (ib) , senhor de juro e herdade
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1651) fez testam foi sepultar à Trofa seu fº João Gomes Alfarela (ib) , senhor de juro e herdade
1651) fez testam foi sepultar à Trofa seu fº João Gomes
1651) fez testam foi sepultar à Trofa seu fº João Gomes
to to to
722
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de Pampilhosa da Serra e Terra de Álvaro
de Pampilhosa da Serra e Terra de Álvaro 722
seu herdeiro = Velho”.
seu herdeiro = Velho”. de Pampilhosa da Serra e Terra de Álvaro
seu herdeiro = Velho”.
e demais bens da grande Casa de seus
e demais bens da grande Casa de seus
714 Casados a 24.3.1646 no Porto, dois meses após e demais bens da grande Casa de seus
Casados a 24.3.1646 no Porto, dois meses após
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Casados a 24.3.1646 no Porto, dois meses após a a a
morte da 1ª mulher. Já tinham os dois filhos, havidos pais, 8º morgado do Calhariz e senhor da
morte da 1ª mulher. Já tinham os dois filhos, havidos
morte da 1ª mulher. Já tinham os dois filhos, havidos
pais, 8º morgado do Calhariz e senhor da
pais, 8º morgado do Calhariz e senhor da
sendo ambos solteiros, antes do seu casamento com honra e torre de Silva, bem assim como do
sendo ambos solteiros, antes do seu casamento com
sendo ambos solteiros, antes do seu casamento com
honra e torre de Silva, bem assim como do
a 1ª mulher, filhos esses que, como se documenta, honra e torre de Silva, bem assim como do
a 1ª mulher, filhos esses que, como se documenta,
a 1ª mulher, filhos esses que, como se documenta,
morgadio dos Ferreira, com sua capela de
morgadio dos Ferreira, com sua capela de
viviam em casa de seu pai durante o seu 1º casamento. morgadio dos Ferreira, com sua capela de
viviam em casa de seu pai durante o seu 1º casamento.
viviam em casa de seu pai durante o seu 1º casamento.
Jerusalém na cidade do Porto, e respectiva
Jerusalém na cidade do Porto, e respectiva
A 1ª mulher de Diogo Gomes de Lemos, D. Mariana Jerusalém na cidade do Porto, e respectiva
A 1ª mulher de Diogo Gomes de Lemos, D. Mariana
A 1ª mulher de Diogo Gomes de Lemos, D. Mariana
de Vilhena Coutinho, era bisneta sucessora de Ana da casa do Patim, onde viveu, que teve por sua
de Vilhena Coutinho, era bisneta sucessora de Ana da
casa do Patim, onde viveu, que teve por sua
de Vilhena Coutinho, era bisneta sucessora de Ana da
casa do Patim, onde viveu, que teve por sua
Mesquita e seu marido Pantaleão Ferreira, referidos 1ª mulher D. Maria de Vilhena Coutinho,
Mesquita e seu marido Pantaleão Ferreira, referidos
Mesquita e seu marido Pantaleão Ferreira, referidos
1ª mulher D. Maria de Vilhena Coutinho,
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723
723
no nº 2.2.3., sendo portanto parente dentro do 3º 1ª mulher D. Maria de Vilhena Coutinho,
no nº 2.2.3., sendo portanto parente dentro do 3º
no nº 2.2.3., sendo portanto parente dentro do 3º
724
fal. a 13.1.1646, ib , de quem não teve
724
fal. a 13.1.1646, ib , de quem não teve
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grau de consanguinidade de Jerónimo de Carvalho de
grau de consanguinidade de Jerónimo de Carvalho de fal. a 13.1.1646, ib , de quem não teve
grau de consanguinidade de Jerónimo de Carvalho de
geração. Diogo Gomes de Lemos era filho
geração. Diogo Gomes de Lemos era filho
Vasconcellos, que em 1636 casou com D. Jerónima de geração. Diogo Gomes de Lemos era filho
Vasconcellos, que em 1636 casou com D. Jerónima de
Vasconcellos, que em 1636 casou com D. Jerónima de
Lemos, que então vivia em casa de seu pai Diogo Gomes sucessor de Duarte de Lemos, n. cerca de
sucessor de Duarte de Lemos, n. cerca de
Lemos, que então vivia em casa de seu pai Diogo Gomes
Lemos, que então vivia em casa de seu pai Diogo Gomes
sucessor de Duarte de Lemos, n. cerca de
de Lemos, sendo viva a dita D. Mariana.
de Lemos, sendo viva a dita D. Mariana.
de Lemos, sendo viva a dita D. Mariana.
715 Também aparece apenas como D. Guiomar Monteiro
715
Também aparece apenas como D. Guiomar Monteiro
Também aparece apenas como D. Guiomar Monteiro
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Conselho, governador e mordomo-mor do príncipe
e D. Guiomar de Almeida. Era irmã de André Vieira
e D. Guiomar de Almeida. Era irmã de André Vieira Conselho, governador e mordomo-mor do príncipe
Conselho, governador e mordomo-mor do príncipe
e D. Guiomar de Almeida. Era irmã de André Vieira
de Almeida (1580-1651), prior da Trofa, ambos filhos D. João, os bens móveis e de raiz que pertenceram
de Almeida (1580-1651), prior da Trofa, ambos filhos
de Almeida (1580-1651), prior da Trofa, ambos filhos
D. João, os bens móveis e de raiz que pertenceram a a a
D. João, os bens móveis e de raiz que pertenceram
de António Lopes Carvalho, morgado em Vouzela, Álvaro Vieira, morador na cidade do Porto, e a Isabel da
Álvaro Vieira, morador na cidade do Porto, e a Isabel da
Álvaro Vieira, morador na cidade do Porto, e a Isabel da
de António Lopes Carvalho, morgado em Vouzela,
de António Lopes Carvalho, morgado em Vouzela,
onde falecido a 26.2.1614, e de sua mulher (casados a Cunha, que se amantizaram e tiveram um filho (ANTT,
onde faleceu a 26.2.1614, e de sua mulher (casados a
onde falecido a 26.2.1614, e de sua mulher (casados a
Cunha, que se amantizaram e tiveram um filho (ANTT,
Cunha, que se amantizaram e tiveram um filho (ANTT,
30.11.1570 em Castro Daire) Catarina Borges de Castro, Chancelaria de D. Afonso V, Liv. 30, fól. 172v).
30.11.1570 em Castro Daire) Catarina Borges de Castro,
30.11.1570 em Castro Daire) Catarina Borges de Castro,
Chancelaria de D. Afonso V, Liv. 30, fól. 172v).
Chancelaria de D. Afonso V, Liv. 30, fól. 172v).
falecida a 28.1.1600 em Vouzela, sendo esta meia-irmã 716 ADVIS, Paroquiais de Vouzela.
falecida a 28.1.1600 em Vouzela, sendo esta meia-irmã
ADVIS, Paroquiais de Vouzela.
falecida a 28.1.1600 em Vouzela, sendo esta meia-irmã
ADVIS, Paroquiais de Vouzela.
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paterna do Padre Sebastião Vieira (1572-1634), famoso 717 ADAVR, Paroquiais da Trofa. Diz o seu óbito: "Aos
paterna do Padre Sebastião Vieira (1572-1634), famoso
ADAVR, Paroquiais da Trofa. Diz o seu óbito: “Aos
ADAVR, Paroquiais da Trofa. Diz o seu óbito: "Aos
paterna do Padre Sebastião Vieira (1572-1634), famoso
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jesuíta, autor de vasta bibliografia, missionário do 9 dias do mes de Abril de 1658 faleceo a Snr Dona
9 dias do mes de Abril de 1658 faleceo a Snr Dona
9 dias do mes de Abril de 1658 faleceo a Snr Dona
jesuíta, autor de vasta bibliografia, missionário do
jesuíta, autor de vasta bibliografia, missionário do
a a a
Padroado Português do Japão, que morreu queimado Guiomar de Alm foi seu corpo enterrado na sua
Padroado Português do Japão, que morreu queimado
Guiomar de Alm foi seu corpo enterrado na sua
da da
Guiomar de Alm foi seu corpo enterrado na sua
Padroado Português do Japão, que morreu queimado
da
vivo em Yedo. Foi mestre de noviços e procurador da Capella = Fran de Almeyda".
Capella = Fran de Almeyda”.
Capella = Fran de Almeyda".
vivo em Yedo. Foi mestre de noviços e procurador da
vivo em Yedo. Foi mestre de noviços e procurador da
co co co
província de Macau, missionou nas Filipinas (1614) 718 Diogo Gomes de Lemos teve ainda três filhos
província de Macau, missionou nas Filipinas (1614) e e e
Diogo Gomes de Lemos teve ainda três filhos
província de Macau, missionou nas Filipinas (1614)
Diogo Gomes de Lemos teve ainda três filhos
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em 1623 foi eleito para ir a Roma como procurador da bastardos, havidos numa filha de João Pires Pinheiro,
em 1623 foi eleito para ir a Roma como procurador da
bastardos, havidos numa filha de João Pires Pinheiro,
em 1623 foi eleito para ir a Roma como procurador da
bastardos, havidos numa filha de João Pires Pinheiro,
província japonesa, onde chegou em 1626 e foi acolhido que depois de viúvo foi arcediago do Bago, na Sé
que depois de viúvo foi arcediago do Bago, na Sé
província japonesa, onde chegou em 1626 e foi acolhido
província japonesa, onde chegou em 1626 e foi acolhido
que depois de viúvo foi arcediago do Bago, na Sé
da melhor forma pelo Papa Urbano VIII. Em 1629 voltou de Viseu: Duarte de Lemos, que em 1633 era frade
da melhor forma pelo Papa Urbano VIII. Em 1629 voltou
de Viseu: Duarte de Lemos, que em 1633 era frade
de Viseu: Duarte de Lemos, que em 1633 era frade
da melhor forma pelo Papa Urbano VIII. Em 1629 voltou
ao Oriente, levando consigo 23 jesuítas de várias dominicano, mas depois abandonou a vida religiosa e e
dominicano, mas depois abandonou a vida religiosa e
ao Oriente, levando consigo 23 jesuítas de várias
dominicano, mas depois abandonou a vida religiosa
ao Oriente, levando consigo 23 jesuítas de várias
nacionalidades. Em 1632 voltou a entrar no Japão, a 4.1.1647 teve mercê da capitania de Baçaim (ANTT,
nacionalidades. Em 1632 voltou a entrar no Japão,
a 4.1.1647 teve mercê da capitania de Baçaim (ANTT,
a 4.1.1647 teve mercê da capitania de Baçaim (ANTT,
nacionalidades. Em 1632 voltou a entrar no Japão,
como administrador do bispado. Em 1633 foi mandado RGM, Mercês da Torre do Tombo, Liv. 10, fól. 117v e 118);
como administrador do bispado. Em 1633 foi mandado
RGM, Mercês da Torre do Tombo, Liv. 10, fól. 117v e 118);
como administrador do bispado. Em 1633 foi mandado
RGM, Mercês da Torre do Tombo, Liv. 10, fól. 117v e 118);
prender pelo imperador nipónico, que o condenou
prender pelo imperador nipónico, que o condenou à à à D. Madalena de Lemos, falecida a 1.6.1660 em Mouriz
prender pelo imperador nipónico, que o condenou
D. Madalena de Lemos, falecida a 1.6.1660 em Mouriz
D. Madalena de Lemos, falecida a 1.6.1660 em Mouriz
morte por suplício e, após três dias de martírio, a ser (Paredes), que casou com Luís Coelho de Beça, senhor
morte por suplício e, após três dias de martírio, a ser
morte por suplício e, após três dias de martírio, a ser
(Paredes), que casou com Luís Coelho de Beça, senhor
(Paredes), que casou com Luís Coelho de Beça, senhor
queimado vivo. Catarina Borges de Castro e o Padre da quinta da Costa, ib, onde faleceu a 24.11.1660, c.g.;
da quinta da Costa, ib, onde faleceu a 24.11.1660,
da quinta da Costa, ib, onde faleceu a 24.11.1660, c.g.;
queimado vivo. Catarina Borges de Castro e o Padre
queimado vivo. Catarina Borges de Castro e o Padre
Sebastião Vieira eram netos paternos de Brás Vieira,
Sebastião Vieira eram netos paternos de Brás Vieira, c.g.; e D. Luísa de Távora, abadessa
Sebastião Vieira eram netos paternos de Brás Vieira,
e D. Luísa de Távora, abadessa de Arouca.
e D. Luísa de Távora, abadessa de Arouca. de Arouca.
que serviu em Arzila, onde foi armado cavaleiro (ANTT, 719 Referido como Fidalgo da minha Casa quando este
que serviu em Arzila, onde foi armado cavaleiro (ANTT,
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Referido como Fidalgo da minha Casa quando este
Referido como Fidalgo da minha Casa quando este
que serviu em Arzila, onde foi armado cavaleiro (ANTT,
Chancelaria de D. João III, Liv. 44, fól. 69v) e foi depois rei lhe confirmou a Casa da Trofa em 1617.
rei lhe confirmou a Casa da Trofa em 1617.
Chancelaria de D. João III, Liv. 44, fól. 69v) e foi depois
Chancelaria de D. João III, Liv. 44, fól. 69v) e foi depois
rei lhe confirmou a Casa da Trofa em 1617.
escrivão da Câmara (ib, Liv. 49, fól. 127v) e tabelião de 720 ANTT, Chancelaria de D. Filipe III, M., Liv. 39, fól. 273v
escrivão da Câmara (ib, Liv. 49, fól. 127v) e tabelião de
ANTT, Chancelaria de D. Filipe III, M., Liv. 39, fól. 273v
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escrivão da Câmara (ib, Liv. 49, fól. 127v) e tabelião de
ANTT, Chancelaria de D. Filipe III, M., Liv. 39, fól. 273v
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Castro Daire (ib, Liv. 46, fól. 207) e tabelião de Alva (ib, a 283 – Vide transcrição desta carta em ANEXOS.
Castro Daire (ib, Liv. 46, fól. 207) e tabelião de Alva (ib,
Castro Daire (ib, Liv. 46, fól. 207) e tabelião de Alva (ib,
a 283 – Vide transcrição desta carta em ANEXOS.
a 283 – Vide transcrição desta carta em ANEXOS.
Liv. 46, fól. 221), filho de Jorge Vieira, cavaleiro, que
Liv. 46, fól. 221), filho de Jorge Vieira, cavaleiro, que 721 Conf. nota anterior.
Conf. nota anterior.
Liv. 46, fól. 221), filho de Jorge Vieira, cavaleiro, que
Conf. nota anterior.
721
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a 22.10.1501 servia em Arzila quando foi nomeado 722 Conf. nota anterior. A vila de Álvaro, sobranceira ao
a 22.10.1501 servia em Arzila quando foi nomeado
a 22.10.1501 servia em Arzila quando foi nomeado
722
Conf. nota anterior. A vila de Álvaro, sobranceira ao
Conf. nota anterior. A vila de Álvaro, sobranceira ao
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guarda desta vila, com uma tença de 4.000 reais (ANTT, rio Zêzere e albufeira do Cabril, foi sede de concelho até
rio Zêzere e albufeira do Cabril, foi sede de concelho até
rio Zêzere e albufeira do Cabril, foi sede de concelho até
guarda desta vila, com uma tença de 4.000 reais (ANTT,
guarda desta vila, com uma tença de 4.000 reais (ANTT,
Chancelaria de D. Manuel I, Liv. 1, fól. 49). Este Jorge 1836. Hoje é freguesia no concelho de Oleiros, sendo
Chancelaria de D. Manuel I, Liv. 1, fól. 49). Este Jorge
1836. Hoje é freguesia no concelho de Oleiros, sendo
1836. Hoje é freguesia no concelho de Oleiros, sendo
Chancelaria de D. Manuel I, Liv. 1, fól. 49). Este Jorge
era filho de Álvaro Vieira, senhor da quinta da Conca, uma das chamadas “aldeias brancas” da Rede das
era filho de Álvaro Vieira, senhor da quinta da Conca,
era filho de Álvaro Vieira, senhor da quinta da Conca,
uma das chamadas “aldeias brancas” da Rede das
uma das chamadas “aldeias brancas” da Rede das
em São Paio de Portela (Penafiel), e da capela da Casa
em São Paio de Portela (Penafiel), e da capela da Casa Aldeias do Xisto.
Aldeias do Xisto.
Aldeias do Xisto.
em São Paio de Portela (Penafiel), e da capela da Casa
do Capítulo de São Domingos, no Porto, que antes se 723 Casados a 2.8.1615 no Porto.
do Capítulo de São Domingos, no Porto, que antes se
Casados a 2.8.1615 no Porto.
Casados a 2.8.1615 no Porto.
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do Capítulo de São Domingos, no Porto, que antes se
chamou Álvaro da Cunha. Como Álvaro da Cunha teve 724 ADPRT, Paroquiais do Porto (Victória). Diz o óbito:
chamou Álvaro da Cunha. Como Álvaro da Cunha teve
chamou Álvaro da Cunha. Como Álvaro da Cunha teve
ADPRT, Paroquiais do Porto (Victória). Diz o óbito:
ADPRT, Paroquiais do Porto (Victória). Diz o óbito:
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mercê dos bens de Lopo Vieira a 8.12.1490 (Chancelaria “Aos 13 de Janeiro de 646 faleceo Dona Mariana
mercê dos bens de Lopo Vieira a 8.12.1490 (Chancelaria
“Aos 13 de Janeiro de 646 faleceo Dona Mariana
“Aos 13 de Janeiro de 646 faleceo Dona Mariana
mercê dos bens de Lopo Vieira a 8.12.1490 (Chancelaria
de D. João II, Liv. 9, fol. 26). Era filho de outro Álvaro molher de Diogo Gomes de Lemos fez testam seu
de D. João II, Liv. 9, fol. 26). Era filho de outro Álvaro
de D. João II, Liv. 9, fol. 26). Era filho de outro Álvaro
molher de Diogo Gomes de Lemos fez testam seu
molher de Diogo Gomes de Lemos fez testam seu
to to
to
Vieira, escudeiro do infante D. Pedro, e de Isabel da
Vieira, escudeiro do infante D. Pedro, e de Isabel da marido testamenteiro foi enterrar a São Domingos não
marido testamenteiro foi enterrar a São Domingos não
Vieira, escudeiro do infante D. Pedro, e de Isabel da
marido testamenteiro foi enterrar a São Domingos não
Cunha (neta materna de Álvaro Rodrigues Carvalho). me derão ate hoje 26 de Janeiro cousa alguma. estou
me derão ate hoje 26 de Janeiro cousa alguma. estou
Cunha (neta materna de Álvaro Rodrigues Carvalho).
Cunha (neta materna de Álvaro Rodrigues Carvalho).
me derão ate hoje 26 de Janeiro cousa alguma. estou
A 7.1.1470 D. Afonso V doou a Fernão Telles, do seu satisfeito = Phelippe Velho de Meirelles”.
A 7.1.1470 D. Afonso V doou a Fernão Telles, do seu
A 7.1.1470 D. Afonso V doou a Fernão Telles, do seu
satisfeito = Phelippe Velho de Meirelles”.
satisfeito = Phelippe Velho de Meirelles”.
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