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principalmente, em posições “É uma das melhores maneiras
de liderança.
O líder do pilar "Raça e Etnia" do
Conselho de Diversidade, Wagner
Chaves, ressalta que a exclusão
profissional de qualquer parcela
da população é nociva.
“Quando afeta um grupo tão
representativo, como os negros,
causa grande desigualdade. E
as diferenças sociais dificultam
o processo de inclusão. É um
círculo vicioso”, alerta.
O GRUPO está olhando com
carinho para essa questão, e
uma mudança sutil já pode ser
observada: a diversificação de
personagens na comunicação.
A diretriz nasceu no workshop
Comunicação Inclusiva, que
capacitou as áreas responsáveis
a terem esse olhar, que já se
reflete nos canais internos, redes
sociais e no vídeo institucional.
E a tendência é que esse universo
de promover o respeito e a
valorização das diferenças entre
os colaboradores. Faz com que
todos se sintam pertencentes
e acolhidos, além de contribuir
para a formação de uma cultura
de diversidade na organização”,
comenta o especialista em
Marketing Digital, Anderson
Ferreirade Assis.
Para planejar outras ações, foi
feito um mapeamento interno
para padronizar, conforme a
classificação do IBGE, a forma
como os colaboradores se
autodeclararão: pretos, pardos,
amarelos, indígenas ou brancos.
Esse trabalho contemplará
adequações no sistema ADPweb
e em fichas cadastrais.
“Para transformar a realidade,
precisamos saber com qual
universo estamos lidando”,
explica Wagner.
se torne mais diverso. Segundo a
Organização das Nações Unidas
(ONU), o mundo vive a maior
crise humanitária do século,
a dos refugiados. E o Brasil é
um dos destinos mais procurados
por quem tem deixado o Oriente
Médio e a África por causa de
guerras, conflitos políticos, falta
de condições básicas de saúde,
entre outros motivos.
Antenado, o GRUPO ergueu a
bandeira da inclusão dessas
pessoas no mercado de trabalho.
Já no final de 2016, recebeu
100 profissionais de Gestão de
Pessoas do setor privado, além de
convidados, para sensibilizar sobre
a necessidade de dar oportunidade
a refugiados. O evento, promovido
em parceria com o Grupo Mulheres
do Brasil, teve uma segunda edição,
em maio de 2017.
Dos debates, já despontam ações.
Em parceria com o Instituto
Techmail e outras instituições,
a companhia criou uma capacitação
para refugiados de 16 a 24 anos.
Vindos de Angola, Congo, Serra
Leoa e Síria, 30 jovens têm aulas de
português, orientação profissional,
autoimagem etc. A proposta é
que eles sejam contratados pelas
empresas, por meio do Programa
de Aprendizes, ao término do curso.
Três já estão no GRUPO: Francesco
Kabwit Tshitang (que acaba de ser
efetivado e é destaque no anúncio
de diversidade nesta edição da
revista), Mayinga Ferreira da Silva
e Chimena Issac Francisco.
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