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excessiva, enquanto dominação rígida (Sócrates ), efeitos barbarizantes,
imorais e embrutecedores.
Destruição da cega secularização (equivalente da religião)
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(Anaxágoras, Péricles ).
Corrente mística.
Resultado: ela não pode criar nenhuma civilização;
mas prepará-la;
ou conservá-la;
ou moderá-la.
Para nós: O filósofo é, por conseguinte, a Corte suprema da escola.
Preparação do gênio: pois, não temos civilização. Do diagnóstico do tempo
resulta para a escola a missão seguinte:
1. Destruição da secularização (penúria da filosofia popular);
2. Domínio dos efeitos barbarizantes do instinto do saber
(abstendo-se a si próprio das subtilezas filosóficas).
Contra a história "icônica".
Contra os eruditos "proletários".
A civilização não pode jamais provir senão da significação
unificante de uma arte ou de uma obra de arte. A filosofia preparará
involuntariamente a contemplação do universo própria a esta.
40 Sócrates (470-399 a.C.), considerado um dos maiores filósofos gregos; não deixou obras escritas, mas
seu pensamento foi transmitido por seus discípulos, particularmente por Platão (NT).
41 Péricles (495-429 a.C.), estadista grego, chefe dos democratas, governante de Atenas, grande
incentivador da cultura e da arte (NT).