Page 303 - TÓPICOS DE ENSINAMENTOS
P. 303

23 – LOCAL E OCASIÃO DE APRESENTAÇÃO DE NOVOS OBREIROS – ANCIÃES E DIÁCONOS

       O  ministério  delibera  que  as  apresentações  de  novos  Anciãos  e  Diáconos  devem  ser  realizadas
       somente por ocasião das Reuniões Gerais Anuais de ensinamentos (Assembleias), que são realizadas
       em cada Estado do Brasil, na cidade sede de cada Estado. Nos Estados onde são realizadas mais de
       uma assembleia,  só se orara na  reunião ou local onde for a principal do Estado.  Ex. Paraná: Há
       assembleias  em  Apucarana,  Curitiba  e  Cascavel,  porém  se  orará  apenas  na  principal  que  é
       Apucarana;  Minas  Gerais:  Há  assembleias  em  Belo  Horizonte,  Uberlândia,  Montes  Claro  e
       Governador  Valadares.  Porém  se  orará  somente  em  Belo  Horizonte;  Bahia:  há  assembleias  em
       Salvador, Guananbi, Itabuna, Juazeiro e João Dourado, porém se orará na assembleia em Salvador.

       Para o Estado de São Paulo não se orará na Assembleia devido ao acúmulo de reuniões, porém, se
       orara em um, dois ou três dias a serem previamente marcados.

       Fora dessas ocasiões acima, não se orará para apresentação de novos obreiros (Ancião e Diácono)

       Para Ancião e Diácono do exterior, continuará como está, orando-se nos próprios países, nas suas
       respectivas  reuniões  gerais  anuais  de  ensinamentos  (Assembleias),  porém,  se  houver  alguma
       necessidade, poderá ser trazida para ser considerada em São Paulo, na reunião dos anciãos mais
       antigos no ministério.

       24 – PRECAUSÃO NA APRESENTAÇÃO DE NOVOS OBREIROS

       Antes  de  se  apresentar  algum  irmão  para  o  ministério,  deve-se  observar  se  trouxe  carta  de
       apresentação de todas as cidades onde morou, ou seja, desde a sua origem, além de uma informação
       precisa do ministério de onde procedeu. Essa precaução se faz necessária porque, se lhe for dado
       cargo e ele se mudar ou voltar para a 1º cidade de onde veio, poderá causar divergência entre o
       ministério e murmuração da irmandade.

       25 – SUICÍDIO – IRMÃOS ASSASSINADOS – SANTO SERVIÇO DE FUNERAL

       Não se faz o santo serviço no funeral para quem se suicida. Faz-se uma oração para conforto da
       família. O servo que for atender deixe-se guiar por Deus. Quanto a irmãos que foram assassinados,
       deve-se  averiguar  se  a  pessoa  tinha  bom  testemunho.  Houve  irmãos  que  foram  mortos  por
       assaltantes, mas temiam a Deus. Certamente o Senhor permitiu que morressem dessa forma.

       26 – EXECUÇÃO DE DELIBERAÇÕES MATERIAS

       É  tradição  antiga  na  Obra  de  Deus  que  não  convém  aos  membros  do  ministério  se  envolver.
       Pessoalmente,  em  questões  matérias  para  que  não  fique  prejudicado  o  atendimento  da  parte
       espiritual. Por isso, os artigos 33 e 36 do nosso Estatuto dispõem que as deliberações sobre questões
       materiais  deverão  ocorrer  em  reuniões  conjunta  do  ministério  e  administração,  competindo  sua
       execução, a partir daí. A Administração, que deverá prestar contas desse trabalho ao ministério nas
       reuniões. O ministério (ancião, diácono e cooperadores) deverá se abster de interferir diretamente em
       negócios  (compra  e  venda)  e  de  se  envolver  na  execução  das  questões  materiais  a  cargo  das
       administrações (projetos, construções, reformas etc.…) para que o tão importante trabalho espiritual
       de cada um não fique prejudicado por esse envolvimento nessas questões materiais.

       A  interferência  de  membros  do  ministério  em  negócios  de  compra  e  venda  de  matérias  da
       congregação,  poderá  comprometer  sua  credibilidade  perante  a  irmandade,  estando  sujeito  a
       envolvimento em questões econômicas com acusações de vantagens sempre infundadas, mas que
       poderiam pôr em dúvida a credibilidade da pregação.
   298   299   300   301   302   303   304   305   306   307   308