Page 28 - Apresentação do PowerPoint
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Dói-me a alma fechada no amor Tudo me dói, mas tal como pétalas de rosas
Que te não dou. ressequidas
Doem-me os gritos quando grito Que guardamos entre as páginas de um livro,
contigo, Já não sangro meu amor…
E pior ainda,
… e, nem sei porque tudo hoje ainda me dói!
Quando não grito.
Se ao menos me permitisses dar-te o meu
E, tuas mãos são de lava no meu corpo amor!
Que tudo invadem Se ao menos eu fosse verdadeiramente a Mãe
E eu permito de todas as mães
Qual parede de hera totalmente morta E pudesse envelhecer sorrindo entre os teus
A pulsar cá por dentro. braços
Meu amor…
Qualquer coisa que eu mesma não
entendo,
Porque já estou morta para o mundo.
Vejo-o e maravilho-me com ele,
Mas dói-me a alma fechada na palma
das tuas mãos.
Sou tua meu amor.
Sou tua!
E, tu és a hera que nasce sobre mim
Sem me veres, apenas me invades…
Eu sou a essência que te alimenta.
A Mãe de todas as mães sem nome de
Mãe.