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de tecnologia): Secretaria de Estado da Segurança Pública; Brigada Militar;
               Instituto-Geral  de  Perícias;  Superintendência  dos  Serviços  Penitenciários;
               Departamento Estadual de Trânsito; Departamento Nacional de Trânsito;
               Poder Judiciário; e Sistema Nacional de Armas (SINARM, da Polícia Federal).
               Aduziu que o custo da Polícia Civil em sistemas atinge, aproximadamente, a
               importância de 1,7 milhão de reais por mês.

                      Por fim, a delegada de polícia Viviane Francisco Pinto disse que os
               sistemas de tecnologias almejados pela Polícia Civil são o reconhecimento
               facial e o álbum eletrônico de indivíduos para reconhecimento. Entretanto, a
               falta  de  investimento  e  de  recursos  financeiros  está  impossibilitando  a
               implantação desses sistemas.
                      Encerrando esta audiência pública, os representantes do Instituto-
               Geral de Perícias, os peritos criminais Cléber Teixeira Müller, diretor-geral, e
               André Luiz da Silva Assis,  responsável  pela  Divisão de Tecnologia da
               Informação,  apresentaram  os  diversos  sistemas  de  tecnologia  atualmente
               utilizados pelos departamentos que compõem a Polícia técnico-científica do
               Rio Grande do Sul, como, por exemplo, a  certificação digital, o sistema
               automatizado de impressões digitais e as bases e inúmeros bancos de dados
               multidimensionais .
                      O perito criminal André Luiz fez referência à utilização da tecnologia
               na  área  de  Segurança  Pública  ser  a  mais  importante  ferramenta  para
               combater  a criminalidade, devendo, por isso,  haver maior destinação  de
               investimentos pelas autoridades públicas vinculadas à área da segurança.
                      O chefe da Divisão de Tecnologia da Informação do Instituto-Geral
               de Perícias destacou, ainda, a importância de planejamento estratégico e
               métodos  de  trabalho  bem  definidos  na  implementação  de  determinado
               sistema,  sempre  observando  um  plano  de  continuidade  –  visto  que  os
               sistemas  de  tecnologias  não  são  vinculados  à  determinada  gestão
               administrativa, mas devem perdurar ao longo do tempo. Para ele “a gente tem
               de pensar que não é uma tecnologia daquele momento, não é uma tecnologia
               feita para essa gestão, mas é para a instituição. (...) Quando a gente faz um
               planejamento de tecnologia a gente tem de pensar que a instituição toda tem
               de ter continuidade”.
                      Após,  André Luiz pormenorizou os sistemas  tecnológicos,  os
               planejamentos estratégicos e os métodos de trabalho atualmente adotados
               pelo Instituo-Geral de Perícias.

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