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desenvolvimento sustentável, aumentar o potencial inovador e competitivo da Europa e

                  contribuir  para  a  empregabilidade  e  para  a  criação  de  emprego.  A  sua  promoção  é
                  nuclear  para  novas  parcerias  para  o  crescimento  e  para  o  emprego,  tal  como  para

                  alcançar os objectivos do desenvolvimento sustentável. De igual modo, chama todas as

                  partes envolvidas para que contribuam para a implementação desta iniciativa; oferece
                  um acompanhamento próximo, com os Estados-Membros, com as empresas e com todas

                  as partes  interessadas envolvidas para  fazerem da Europa um pólo de excelência em
                  RSE.

                  2. A REALIDADE PORTUGUESA

                         Neste capítulo analisar-se-á genericamente a realidade portuguesa em termos de

                  Responsabilidade Social  das Empresas (RSE). Abordar-se-á  a sua evolução, trazendo
                  alguns estudos nacionais e internacionais, exemplos de iniciativas públicas e privadas.

                  Convêm  ter  sempre  presente  que  a  RSE  não  é  uma  responsabilidade  exclusiva  das

                  empresas,  porque  estas  não  podem,  nem  devem,  substituir-se  ao  Estado  ou  a  outras
                  entidades, nas respectivas esferas de competência e de intervenção.

                  2.1. A evolução da RSE

                             Antes de se  abordar  a RSE, importa verificar como é que o Desenvolvimento
                  Sustentável (DS), um conceito mais amplo, tem evoluido a nível nacional. No quadro

                  seguinte, parece claro que as decisões  mais importantes nesta matéria foram tomadas

                  num  quadro  de  integração  europeia,  com  excepção  da  criação  da  Comissão  para  a
                  Igualdade no Trabalho e no Emprego em 1979. Realce para a Lei de Bases do Ambiente

                  de  1987  e  para  a  Estratégia  Nacional  para  o  Desenvolvimento  Sustentável  que  em
                                                                                            17
                  articulação com a Estratégia Europeia para o Desenvolvimento Sustentável  constitui
                  um  importante  instrumento  de  política  para  o  desenvolvimento  do  país  numa
                  perspectiva sustentável e, ainda, para a Estratégia Nacional para as Compras Públicas

                  Ecológicas, ambas em 2007.












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                    Apresentada pela Comissão no Conselho Europeu de Gotemburgo, em 2001.
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