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para uma adequada comunicação com essas pessoas, das quais
reproduzimos as seguintes:
Não “force” uma ajuda, pergunte.
Nem sempre uma pessoa cega precisa de ajuda
para, por exemplo, se localizar. Ela pode ter repetido o
caminho tantas vezes que decorou os obstáculos. Para
ter certeza de que a pessoa precisa de uma orientação,
o melhor é perguntar!
Identifique-se ao falar com uma pessoa com deficiência
visual.
Basta dizer “olá Fulano, aqui é o Ciclano!”
Indique onde há lugar disponível para sentar.
E se a pessoa não quiser sentar, tudo bem!
Talvez ela prefira ficar de pé mesmo.
Ao falar, dirija-se sempre à pessoa com deficiência
visual e nunca a seu acompanhante.
“Muitas pessoas que enxergam têm a mania de
falar com o acompanhante da pessoa com deficiência
visual em vez de falar diretamente com ela”. Lembre-se
que a cegueira ou a baixa visão não causam deficiência
auditiva (FREITAS, 2007).
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