Page 816 - ANAIS ENESF 2018
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           Evento Integrado
           Seminário Preparatório da Abrasco - 25 Anos da ESF
           Título
           "O TERRITÓRIO É VIVO": DESCREVENDO O PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO DE UM MUNICÍPIO CEARENSE.
           Autores
           PRINC   APRES            CPF            Nome                                                               Instituição
              x           780.581.393-00  ROSA MARIA GRANGEIRO MARTINS  SECRETARIA DE SAÚDE DE MILAGRES
                          068.199.413-40  Juliana Kelly da Silva Pereira  ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
                          633.502.703-87  Luciano dos Santos Ferreira  ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
                          042.251.033-58  Nathassya Nauany Silva Pinheiro Feijó  ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
                  x       010.974.983-95  Carleide Damaceno Risaffi  ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
                          055.410.093-24  Stefania Germano Dias      ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
                          026.827.033-30  Maria Jaquiele Gabriel Furtado  SECRETARIA DE SAÚDE DE MILAGRESCE
           Resumo
           INTRODUÇÃO: A territorialização é um instrumento relevante para a atuação das Estratégias de Saúde da Família (ESF) e rede local de
           saúde. Tem como objetivo, aproximar os trabalhadores da saúde à realidade de um território vivo, na qual atuarão, visando o
           desenvolvimento de práticas que estejam em coerência com as necessidades identificadas no âmbito de sua dinamicidade.
           OBJETIVO: Descrever o processo de territorialização vivenciado pelos residentes em Saúde da Família e Comunidade da Escola de
           Saúde Pública do Ceará (ESP-CE). METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência, de natureza descritiva A territorialização foi
           realizada em abril de 2018, atividade referente ao módulo Introdutório/Imersão nos cenários de prática da Residência Multiprofissional.
           Como instrumentos para realização da mesma, foram utilizadas visitas domiciliares, visitas aos equipamentos públicos pertencentes
           a rede de saúde local, Organizações não Governamentais (ONG), instituições filantrópicas, instituições religiosas e realização de oficinas
           como canal de escuta e participação social com usuários e demais representantes da comunidade. As principais potencialidades e
           fragilidades foram elencados na Matriz de S.W.O.T. e GUT. RESULTADOS: A construção de uma tecnologia em formato de vídeo e de um
           consolidado em forma de "rede" foram os produtos do processo de territorialização. Os mesmos foram apresentados no Módulo Transversal
           "Território e Saúde" na Mostra de Vivências e Territorialização em Saúde da respectiva Residência. CONCLUSÃO: Esta vivência
           possibilitou o fortalecimento de um olhar voltado a intersetorialidade e integralidade, principalmente no que se refere a maneira de
           conceber a sociedade de forma contextualizada, partindo do pressuposto que contribuições da territorialização caminham interlaçadas,
           favorecendo as intervenções, respaldadas na clínica ampliada e nos elementos essenciais que compõem o Sistema Único de Saúde
           (SUS), em articulação com as demais políticas públicas.
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