Page 998 - ANAIS ENESF 2018
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           Evento Integrado
           Seminário Preparatório da Abrasco - 25 Anos da ESF
           Título
           Perfil clínico-epidemiológico dos casos notificados de sífilis congênita e gestacional no Brasil (20018-2013)
           Autores
           PRINC   APRES            CPF            Nome                                                               Instituição
              x      x    029.122.253-61  Romênia Kelly Soares de Lima  Escola de Saúde Pública
                          028.017.123-45  Jessica Karen de Oliveira Maia  Escola de Saúde Pública do Ceará
                          026.261.343-33  Larissa Rodrigues de Freitas  Escola de Saúde Pública do Ceará
                          049.220.963-45  Priscila Nunes Costa Travassos  Universidade Federal do Ceará
                          037.228.063-30  Bruna Costa Nunes Lima Rosado  Escola de Saúde Pública do Ceará
                          658.835.863-68  Francisco Jadson Franco    Escola de Saúde Pública do Ceará
                          600.832.943-09  Francisco Glerison da Silva NAscimento  Escola de Saúde Pública do Ceará
                          043.798.683-70  Camila Vasconcelos de Carvalho  Escola de Saúde Pública do Ceará
           Resumo
           Introdução:A sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Sua transmissão pode ocorrer por via sexual ou
           vertical, da mãe para o feto, na gestação, gerando a sífilis congênita. O desenvolvimento da sífilis, quando não tratada, tinge
           várias fases, possuindo relação diretamente proporcional com o tempo de infecção e a gravidade, destacando-se os diversos tipos:
           primária, secundária, latente e terciária (BRASIL, 2015).Objetivo: analisar o perfil epidemiológico da sífilis gestacional e congênita no Brasil,
           no período de 2008 a 2013. Metodologia: foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo tendo como base o banco de dados oficial
           do Sistema de Informações de Agravos de Notificação - SINAN, disponibilizados por meio do DATASUS. Na análise estatística
           foram utilizadas medidas simples como: distribuição de frequências e percentuais. Resultados: de 2008 a 2013 foram notificados,
           no Brasil, 62.131 casos de sífilis gestacional e 43.736 casos de sífilis congênita. A faixa etária compreendida de 20 a 39 anos de
           idade, configurou como a mais acometida por essa patologia durante todo o período da pesquisa (74,0%). Em relação a escolaridade das
           gestantes, observou-se predomínio do ensino fundamental incompleto, representando 34,0% durante todo o período. A raça parda foi a
           principal acometida (47,0%). A sífilis congênita recente configurou como a mais recorrente durante os anos estudados, com um percentual
           de mais de 79,0% em todos os anos.
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