Page 63 - Veranigmas
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- Essa é uma nova pista do caso para nós – eu disse.

                  Depois  de  observarmos  o  carro  de  Tyson  fomos  direto  para  o  quarto,  onde
           aconteceu o crime.


                  Chegamos ao quarto, o corpo da vítima estava em cima da cama. Ao seu lado
           estava cheio de seu próprio sangue. Reviramos o local inteiro. Quando estávamos indo
           embora,  andamos  em  direção  à  porta  e  vimos  que  tinham  pingos  de  sangue,  mais

           escuros do que o da vítima.

                  Paramos  de  pesquisar  pistas  na  cena  do  crime  e  fomos  fazer  perguntas  para
           conhecidos de Tyson.


                  Fomos para o hospital onde Tayson trabalhava, o Einstein, um dos hospitais mais
           famosos e com os melhores recursos da América Latina.

                  Fomos ao banco de dados do hospital. Lá vimos que a última consulta que Tyson

           tinha feito havia sido com a paciente Marry e seu marido.

                  Descobrimos que na cirurgia de pulmão que Tyson fez em Marry, algumas coisas
           deram  erradas  e  ela  acabou  morrendo,  e  também  descobrimos  que  Marry  era  uma
           fumante.


                  Nessa  investigação  nos  deparamos  que  o  marido  de  Marry,  que  se  chamava
           Mycon, tinha uma doença muito rara, que era quase impossível de ser curada, o nome
           da doença era Tuberculose.


                  Saímos do hospital com essas evidências e voltamos para o local do crime.

                  Chegando lá no hotel, vimos que essas evidências batiam com as pistas.

                  Entramos no quarto do assassinato e começamos a observar aquele sangue do

           lado da cama que provavelmente era de Tyson e o sangue do lado da porta.

                  Pensei em uma ideia e disse a Johnny Lee Cebola:

                  -  Johnny  porque  que  nós  não  pegamos  esses  dois  sangues  e  mandamos  a  um
           laboratório, para observar se é o mesmo tipo sanguíneo ou talvez quem o sangue de

           quem matou a vítima.

                  -  É  uma  boa  ideia  Mônica!  Mas  acho  melhor  antes  de  disso  interrogarmos
           algumas  pessoas  aqui  do  hotel  para  vermos  se  na  noite  em  que  aconteceu  o  caso,

           alguém possa ter suspeitado de algo ou escutado algum barulho.

                  Então saímos da cena do crime e fomos direto falar com o recepcionista do hotel
           Ibis.


                  Ao chegar à recepção do hotel perguntamos ao recepcionista:




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