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humanidade.

              O sonho considerado como aquilo que permite continuar a escolha
       das imagens visuais.


              No domínio do intelecto, tudo o que é qualitativo é somente
       quantitativo. Somos conduzidos às qualidades pelo conceito, a palavra.


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              Talvez o homem não consiga esquecer nada. A operação do ver e
       do conhecer é complicada demais para que seja possível apagá-la de novo
       inteiramente; dito de outro modo, todas as formas que foram produzidas
       uma vez pelo cérebro e pelo sistema nervoso se repetem doravante com
       muita freqüência. A mesma atividade nervosa reproduz a mesma imagem.


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              O material próprio a todo conhecimento consiste nas mais delicadas
       impressões de prazer e de desprazer: sobre a superfície em que a atividade
       nervosa traça formas no prazer e na dor se encontra o verdadeiro segredo: o
       que é impressão projeta ao mesmo tempo formas que geram então novas
       impressões.

              É a essência da impressão de prazer e de desprazer exprimir-se em
       movimentos adequados; pelo fato de esses movimentos adequados levarem
       de novo outros nervos à impressão é que se produz a impressão da imagem.

              No pensamento por imagens o darwinismo também tem razão: a
       imagem mais forte destrói as imagens de pouca importância.


              Que o pensamento avance com prazer ou desprazer é absolutamente
       essencial: aquele a quem isso cria um verdadeiro inconveniente é
       precisamente menos disposto a isso e, portanto, irá menos longe: ele se
       constrange e nesse domínio isso não é nada útil.


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