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DOMENICO LOSURDO, 1941-2018 | STEFANO AZZARÀ

Ora bem, nosso coração está hoje destroçado, mas, como já nos
tempos do poeta, por angústias assaz mais gravosas do que as da nossa
consciência: as guerras que continuam a assolar o planeta, a opressão
imperialista que não cessa, o ódio racial que cresce, o risco de uma
crise radical da civilização e o reemergir de pulsões que, iludidos que
estávamos, pensáramos ultrapassadas para sempre. Perante estes
perigos, não podemos, certamente, fazer reviver Domenico Losurdo.
Mas graças também a esta pequena revista, à qual ele dava tanta
importância, podemos fazer durar ainda – e por muito tempo – seu
pensamento, procurando estar à sua altura.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LOSURDO, Domenico

1983a
Hegel, questione nazionale, Restaurazione. Presupposti e sviluppi di una battaglia politica.
Pubblicazioni dell’Università.

ID., 1983b
Tra Hegel e Bismarck. La rivoluzione del 1848 e la crisi della cultura tedesca. Roma: Editori
Riuniti.

ID., 1983c
Autocensura e compromesso nel pensiero politico di Kant. Napoli: Istituto Italiano per gli
Studi Filosofici/Bibliopolis.

ID., 1983d
Fichte, la resistenza antinapoleonica e la filosofia classica tedesca. Studi storici, 1/2, p.
189-216.

ID., 1983-1984
Fichte, la rivoluzione francese e l’ideale della pace perpetua. Il Pensiero, p. 131-78.

ID., 1987a
La catastrofe della Germania e l’immagine di Hegel. Milano: Guerini.

ID., 1987b
Le catene e i fiori. La critica dell’ideologia tra Marx e Nietzsche, Hermeneutica 6, p. 87-143.

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