Page 8 - Apresentação do PowerPoint
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Olharás de novo o pão de cada dia Jejum entre a penumbra dos dias, retalhos de
Como o teu corpo, palavras lavradas
Um corpo só Pelo arado da esperança.
Até saborear a criança que de novo Hás-de saborear de novo o pão da Liberdade
há-de crescer em ti, O néctar da paixão,
Liberdade que gritará por todos os O silêncio da poesia
teus poros Estilhaçada em teu corpo
Quando o estilete dos teus olhos se De andorinha,
derramar Ó prece entre a arena do caminho,
Perante as mãos de todas as estátuas Gladiadora sem qualquer espada
E sob seus pés permanecer a Beijando a rota do destino.
idolatrada esfinge dourada
Do estigma.
Ó gloriosa de todos os vendavais;
Ó soberba desventurada,
Mãe de todas as mães,
Filha de alva
Devir,