Page 35 - A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina

A PÉROLA SELVAGEM - A ave de rapina, por Luciano Du Valle

- Não queremos o processo de cada um retrograr, então
vamos impulsionar seja na dor ou no amor.
- Vale a pena ser feliz? Sim, até que vale, então abramos
os nossos corações para o amor, sem condição precária. A sorte
pertence a todos, vamos caminhar com ela?

P: - Até que ponto, vocês estão comigo nesta obra?

- Hoje vamos nos falar frente a frente, de igual para igual.
Somos da mesma essência, então Kalamun nos guia para a grande
proteção. Somos da Constelação de Órion e estamos prontos
para o grande trabalho que virá das esferas celestes. O grande
trabalho exigirá muito de todos que te cercarem. Haverá curas e
justas serão as alianças, para o grande Tempo de Kalamun.
Nosso tempo é curto, nossa força é tamanha e nós nos
juntamos para formar o Império. A chave do teu Tempo está
guardada no templo do faraó Akenaton e não haverá quem a
tenha... Sonharás com os Portais das Cores e seguirás o caminho
aberto para ti.

P: - Porque os Exús são os senhores das manifestações
microcósmicas?

- A Ordem Sagrada foi contestada por muitos senhores,
curiosos pelo empenho de tais criaturas. Hoje, como sempre,
nós os senhores do Universo Criador de todas as formas de vida,
utilizamos todos os fluídos vitais na consciência superlativa dos
membros alquímicos. Tantos são os valores dos incrédulos, mas
não semeamos desordens.

P: - A que se deve tanto transtorno para muitos?

- Haverá chances para cada um suprimir as dores. Nos

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