Page 148 - Fortaleza Digital
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- Querido - sussurrou -, me deixa ficar por cima. - Mas o homem não se movia.
Ela moveu seus braços e empurrou seus ombros carnudos. .
- Querido, eu... eu não estou conseguindo respirar! - Começou a ficar tonta, sem
ar. Sentiu uma pressão enorme sobre seus quadris, como se fossem quebrar. -
Despiértate! - Seus dedos instintivamente começaram a puxar os cabelos do
homem. - Acorda, vamos!
Foi então que ela sentiu um líquido quente e gosmento. Estava impregnado nos
cabelos dele, escorria pelas bochechas dela, caindo em sua boca. Tinha um gosto
salgado. Ela se remexeu vigorosamente sob o peso do homem. Acima dela, um
estranho raio de luz iluminou o rosto contorcido do alemão. O buraco de bala em
sua testa fazia o sangue jorrar sobre ela. Tentou gritar, mas não havia ar em seus
pulmões. O
peso do homem era esmagador. Já meio delirante, ela se arrastou em direção ao
raio de luz que vinha da porta. Viu uma mão. Uma arma com silenciador. Um
clarão. Depois não viu mais nada.
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CAPÍTULO 40
Do lado de fora do Nodo 3, Chartrukian parecia desesperado. Estava tentando
convencer Hale de que o TRANSLTR estava com problemas sérios. Susan
passou correndo por eles com uma única coisa em mente encontrar Strathmore.
O SegSis, em pânico, segurou o braço de Susan.
- Senhorita Fletcher! Temos um vírus! Eu tenho certeza absoluta! Você
tem que...
Susan soltou seu braço com um puxão e olhou para ele, enfezada.
- Achei que o comandante tivesse dito para você ir para casa.
- Mas e o monitor de execução?! Está registrando 18 horas...
- O comandante Strathmore disse que você deveria ir para casa!
- Foda-se Strathmore! - gritou Chartrukian, suas palavras ressoando pelo domo.
Uma voz grave ecoou, vinda de cima: