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Estudios sobre l´ ogica dial´ ectica

                    Cuadro 11: Tabla de verdad de la penetraci´ on ∗ en 3D5.
              ∗   0  a  b   c  d  e   p  q   r  s   t  A   B  C  D   E  1
              0   0  0  0   0  0  0   0  0   0  0   0  0   0  0  0   0  1
              a   0  a                a             a  a         a   a  1
              b   0     b             b  b             b  b          b  1
              c   0         c            c   c         c   c  c         1
              d   0            d             d  d         d   d  d      1
              e   0               e             e   e         e  e   e  1
              p   0  a  b             p  b          a  p  b      a   p  1
              q   0     b   c         b  q   c         q  q   c      b  1
              r   0         c  d         c   r  d      c   r  r  d      1
              s   0            d  e          d  s   e     d   s   s  e  1
              t   0  a            e   a         e   t  a      e   t  t  1
              A   0  a  b   c         p  q   c      a  A  q   c  a   p  1
              B   0     b   c  d      b  q   r  d      q   B  r  d   b  1
              C   0         c  d  e      c   r  s   e  c   r  C   s  e  1
              D   0  a         d  e   a      d  s   t  a  d   s  D   t  1
              E   0  a  b         e   p  b      e   t  p  b   e   t  E  1
              1   1  1  1   1  1  1   1  1   1  1   1  1   1  1  1   1  1


             culado. La noci´ on intuitiva de penetraci´ on parece exigir funciones con
             propiedades m´ as exigentes. Esto ocurre con las penetraciones estrictas,
             tema de an´ alisis de estas secci´ on.
                Los reticulados 3Dn son los m´ as simples en los cuales se pueden
             definir funciones penetraci´ on ¯ ∗ estrictas. Se trata de una nueva funci´ on
             penetraci´ on que puede definirse y que tiene importancia por su vincu-
             laci´ on con la funci´ on devenir. Estas funciones se generan a partir de un
             nuevo ordenamiento de los elementos dial´ ecticos.
                Analizaremos el caso 3D5 como ejemplo de la funci´ on general. En
             la Figura 29 se presenta la notaci´ on empleada. En este caso se emplea la
             notaci´ on alfab´ etica.
                Consideremos los valores a, p, A como primer caso de estudio. Se
             trata de darle significado a la expresi´ on x . y ≤ x ¯ ∗ y ≤ x + y, siempre
             x ¯ ∗ y sea una tesis, equivalentemente que x ¯ ∗ y 6= 0. Por la sem´ antica
             de la penetraci´ on parece natural elegir la definici´ on a ¯ ∗ A = p porque
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