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A arte da não decisão:


                           menos opções = mais receita





                            “Empresas perdem negócios quando tomam decisões erradas
                             ou, tão importante quanto, quando tomam muitas decisões.
                                                 Isso cria complexidade.”

                                 MIKE MAPLES, co-fundador da Motive Communications
                                 (capital aberto em bolsa por 260 milhões de dólares),

                      executivo fundador da Tivoli (vendida à IBM por 750 milhões de dólares)
                                      e investidor em empresas como a Digg.com.



                    oseph Sugarman é o gênio do marketing por trás de dúzias

                J de sucessos de vendas, incluindo o fenômeno dos óculos de
                sol BluBlocker. Antes de sua série de home runs na televisão

                (ele vendeu mais de 20 mil pares de BluBlockers em quinze

                minutos em sua primeira aparição na QVC), seu domínio era

                a mídia impressa, onde ganhou milhões e criou um império

                chamado  JS&A  Group.  Certa  vez  foi  contratado  para

                desenvolver  um  anúncio  para  uma  fábrica  de  relógios.  O

                fabricante queria colocar nove relógios diferentes no anúncio
                e Joe recomendou estampar somente um. O cliente insistiu e

                Joe ofereceu fazer ambos e testá-los na mesma edição do The

                Wall  Street  Journal.  O  resultado?  O  anúncio  de  um  relógio

                vendeu seis vezes mais do que o de nove relógios.                         [5]

                     Henry Ford disse, certa vez, referindo-se ao Modelo T, o

                carro mais vendido de todos os tempos,                     [6]  que “o cliente pode

                comprar  da  cor  que  quiser,  contanto  que  seja  preto”.  Ele
                havia compreendido,  então,  algo que os homens  de negócio

                parecem  ter  esquecido:  atender  o  cliente  (“atendimento  ao
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