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colaborador deve saber como reagir sobre uma acção que envolve uma

                                escolha ética.
                             5.  Afirmação – É necessário haver um procedimento regular para chefias e

                                supervisores para que haja uma sistematização de dúvidas e sugestões da

                                equipa na aplicação do CdE.
                             6.  Contrato –  A adesão ao CdE é obrigatória e deve haver referência ao

                                CdE em todos os contratos de emprego, assim como nos procedimentos
                                disciplinares.

                             7.  Revisão – O CdE deve ser revisto e actualizado regularmente.
                             8.  Aplicação– Os colaboradores devem estar informados das consequências

                                de uma trangressão do disposto no CdE.

                             9.  Formação – Exigir aos responsáveis pelos programas de formação para
                                fazerem referência ao CdE em todas acções.

                             10. Tradução  –  O  CdE  deve  estar  traduzido  para  ser  utilizado  no
                                estrangeiro, caso as línguas sejam diferentes da da casa-mãe.

                             11. Distribuição – O CdE deve ser distribuído a todas as partes interessadas

                                para que também possam aderir.
                             12. Relatório Anual – Uma cópia do CdE deve ser introduzida no relatório

                                anual para que os accionistas e o público em geral conheçam a postura da
                                empresa em matérias éticas.



                         Em suma, a corrida aos códigos éticos tem-se tornado uma moda, quer a nível
                  internacional  quer  a  nível  nacional.  Se  por  um  lado,  as  empresas  procuram  apenas

                  melhorar  a  sua  imagem  e,  consequentemente,  aumentar  os  seus  lucros,  por  outro  há
                  organizações que perseguem objectivos éticos.

                         É  importante  ter  atenção  ao  seu  conteúdo,  adaptado  à  realidade  de  cada
                  organização, procurando envolver todos os seus membros.

                         É necessário também alguma precaução nos procedimentos a adoptar nas várias

                  etapas (criação/elaboração, implementação e aplicação) do código ético, sob pena de
                  não se atingir os objectivos pretendidos.









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